A rede social e seu impacto em sua vida financeira

Muitas pessoas vivem uma vida financeira fora da realidade por conta da imagem que desejam transmitir aos outros

A rede social é hoje uma das grandes influenciadoras em relação ao consumo e faz com que muitas pessoas tenham uma vida financeira fora da realidade, por conta da imagem que desejam transmitir aos outros, sem contar que ela acaba sendo uma grande vitrine para produtos e serviços.

O marketing e a publicidade sempre tiveram por objetivo despertar o desejo do consumo. E, com a rede social, essas ações comerciais são levadas para o dia a dia de influenciadoras e profissionais que são referências em seus mercados. Isso faz com que as pessoas consumam cada vez mais; e, sem organização, disciplina e planejamento financeiro, elas acabam criando dívidas e projetando uma vida de aparência, com sérias consequências financeiras. Leia mais 

Fonte: Pleno News

Costuma emprestar seu nome ou fazer compras para terceiros?

Conheça os riscos de ceder o cartão de crédito ou contratar empréstimos para amigos e parentes

Alguém próximo, um amigo ou um parente, já pediu para você emprestar o cartão de crédito para comprar um eletrodoméstico, móvel ou celular? Ou, em um momento financeiro delicado, implorou para você contrair um empréstimo em seu nome, prometendo pagar direitinho?

Amor, amizade, disposição para ajudar e dificuldade em dizer não são algumas das razões que levam muitas a aceitarem esses pedidos. Mas fique atento. Ceder o nome para contrair crédito pode ser mais complicado do que entregar dinheiro vivo na mão do amigo ou familiar. Ao fazer isso, você não só corre o risco de perder o dinheiro, mas também de ter seu nome negativado, gerando transtornos para sua vida financeira e prejudicando a relação.

Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil, 24% das pessoas inadimplentes, no Brasil, ficaram negativadas porque emprestaram seus nomes a terceiros. Entre as que adotaram essa prática, 32% sequer sabiam o valor que seria usado e 53% tiveram que arcar sozinhas com a dívida. Em 98% dos casos, a amizade ficou abalada em decorrência dessa situação.

Por isso, a dica é pensar duas vezes antes de assumir este risco. Veja, a seguir, algumas orientações para não entrar em fria. Confira, também, algumas sugestões para quem já contratou crédito para outra pessoa e ela não pagou.

1. Quem fica com a dívida é você

Do ponto de vista legal, a partir do momento em que você empresta seu nome para contrair crédito ou fazer uma compra parcelada para outra pessoa, a dívida é sua. Só sua. Para os bancos, lojas e demais credores, quem responde pelo compromisso é quem forneceu os dados e assinou o contrato ou passou o cartão. Na hora da cobrança, você pode contar a história mais tocante do mundo sobre seu primo endividado, mas é você quem vai responder na justiça caso o credor resolva reclamar. Sem contar que, quando você está na lista de negativados dos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, você pode ter dificuldades para abrir uma conta em banco, entrar em um financiamento ou parcelar suas próprias compras.

2. Quem pediu vai mesmo conseguir pagar?

Quem faz o pedido, em geral, está com o nome sujo ou não tem capacidade para comprovar renda. Ou seja, já está com a vida financeira enrolada, portanto, há uma boa chance de você ficar no prejuízo. É importante ter essa clareza para argumentar com o solicitante sem ser levado pela piedade ou sedução. Isso não significa virar as costas e bater em retirada, mas ajudar a pessoa a enxergar melhor a situação. Converse com ela sobre a real necessidade do empréstimo e mostre as consequências (peso no orçamento, riscos para a pessoa e para você). Com criatividade, encontre outros caminhos para ajudar a pessoa a se organizar e levantar os recursos que precisa. Veja algumas dicas para isso na matéria Como ajudar um amigo endividado. Também pode ser uma boa ideia, por exemplo, organizar um evento de arrecadação de fundos, a exemplo do que propomos no artigo Arraiá das contas pagas.

3. Relação de confiança com o mercado

Quando você empresta o nome, entrega junto a confiança que você conquistou e mantém no mercado. Quem fica inadimplente acaba perdendo o cartão, não pode contrair empréstimo no banco nem abrir crediário em uma loja porque o mercado entende que o solicitante pode não honrar com seus compromissos. O contrário também é verdadeiro. Quem cuida bem de suas finanças e reputação recebe confiança e, consequentemente, tem acesso ao crédito. Existe até uma pontuação que facilita esse entendimento, o chamado Score de crédito. Tudo para lembrar que, quando você empresta o seu nome para um terceiro, está colocando em jogo a credibilidade que você construiu pagando seus boletos em dias.

4. A razão na frente da emoção

A partir do momento que você recebe um pedido para emprestar o nome, a relação corre um risco. Seja pela forma como a pessoa irá reagir à sua decisão e sua resposta, seja pelas consequências que virão se o valor não for pago. Não importa se a pessoa é seu padrinho de casamento ou aquele primo com o qual você viveu os melhores momentos de sua infância. Tente, ao máximo, não agir por impulso ou dizer sim só para se livrar daquele constrangimento. Se você não emprestar o nome, mesmo que num primeiro momento isso possa parecer cruel, com o tempo a pessoa entenderá que essa foi a melhor decisão.

5. Se emprestou, formalize e peça garantias

Caso decida atender o pedido, antes de concretizá-lo busque entender como a pessoa costuma se organizar financeiramente e se tem outras dívidas. Essa é a primeira providência para evitar que você “caia no buraco junto com ela”. Entendendo a situação, o passo seguinte é pedir garantias de que o dinheiro será devolvido. Você pode formalizar o acordo num contrato ou, ainda, atrelar a dívida a um bem que a pessoa tenha. Feito o acordo, coloque no papel como o pagamento será pago e em quais datas. É importante que a pessoa sinta que está assumindo um compromisso e deve honrá-lo como se estivesse na mesa do gerente do banco. Nos vencimentos, não tenha vergonha ou medo de cobrar.

6. Agora já é tarde: o que fazer?

Você assumiu o risco, mas não está recebendo do seu amigo ou parente o dinheiro combinado. O que fazer? O primeiro passo é chamá-lo para uma conversa e entender o que aconteceu. Por que não conseguiu pagar? O que será feito daqui para frente para que a dívida seja quitada? Quais serão as novas bases do acordo entre vocês?

O passo seguinte é, junto com a pessoa beneficiada pelo empréstimo, falar com os credores. Antes, façam a lição de casa e cheguem com uma proposta de renegociação. Expliquem o que deu errado e o que pretendem fazer para pagar daqui para frente. Veja as dicas na matéria Negociação de dívidas com os bancos.

Ainda que possa gerar muita ansiedade e algumas noites mal dormidas, a responsabilidade é de quem pediu e de quem topou. Portanto, encare de forma pragmática até chegar à melhor solução para manter sua vida financeira em ordem, sua saúde física e mental e, se possível, as suas relações afetivas.

Fonte: Meu Bolso em Dia

Você sabe como funciona o empréstimo em um fundo de pensão?

O empréstimo é uma das modalidades na qual as entidades fechadas de previdência complementar podem investir

Os investimentos de um fundo de pensão devem seguir as regras da Resolução do Conselho Monetário Nacional 4.661/2018, que especifica as formas de investimento dos recursos dos participantes.  De acordo com essa resolução, os fundos de pensão podem investir em renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, imobiliário, investimentos no exterior e em operações com participantes, que são os empréstimos.

Esses investimentos devem apresentar rentabilidade suficiente para honrar com os compromissos futuros dos planos, ou seja, realizar o pagamento de benefícios. Os investimentos por meio de empréstimos não são diferentes.

 O que acontece quando as pessoas deixam de pagar as parcelas do empréstimo?

Como o empréstimo é uma forma de investir os recursos dos planos, se as parcelas não são pagas, a rentabilidade cai.

Cada vez que isso ocorre, para manter o investimento alinhado às metas de rentabilidade dos planos, precisamos fazer ajustes nas regras da carteira de empréstimos como, por exemplo, aumentar a taxa de juros.

Quando o participante não paga suas parcelas em dia, ele gera muitas despesas extras para o plano de benefício como:

  • Gastos com telefonia (para entrar em contato com o participante);
  • Contratação de empresa de cobrança;
  • Custos com a negativação (que além de gerar custos para o plano impede o participante de contratar outros empréstimos/ financiamentos);
  • Taxas de cartório, protestos; e
  • Custos bancários com a emissão de boletos.

Entenda

  • O empréstimo é uma modalidade de investimento e, portanto, tem meta de rentabilidade.
  • Se o participante deixa de pagar as parcelas, ele está indiretamente comprometendo a rentabilidade do próprio plano e prejudicando todos os participantes.
  • Quanto maior a inadimplência, mais caro se torna o empréstimo.

É preciso muita atenção da parte do Postalis, pois o patrimônio dos planos deve ser administrado em benefício de todos os participantes, daqueles que têm contratos de empréstimo e também dos que não têm.

Além de um investimento, o empréstimo é um benefício para o participante e deve ser utilizado com consciência.

Fonte: Postalis

Como quitar a dívida acumulada do cartão de crédito?

Veja dicas de como pagar essa dívida e não voltar a se endividar 

O cartão de crédito é responsável por grande parte da inadimplência atualmente. Quando bem utilizado, pode ser um importante aliado financeiro. No entanto, quando por algum deslize as contas fogem do controle a dívida acumulada do cartão só aumenta.

Se esse é o seu caso, confira 3 dicas práticas de como solucionar essa situação e contar novamente com crédito, quando precisar.

Tem dívidas em um ou mais cartões de crédito? Gastou mais do que devia ou precisou resolver uma emergência? Não se preocupe. Saiba agora como sair do vermelho.

1 – Não faça novas dívidas

Ter um cartão com limite disponível é realmente tentador. Mas é preciso lembrar que um dia a conta vem… e que os juros cobrados não são tão baratos assim.

Se já existe uma dívida acumulada no cartão, o melhor a se fazer é liquidar seu pagamento. E uma das formas para evitar que o saldo devedor aumente é não utilizar o cartão novamente, durante este período.

Ao efetuar o pagamento mínimo da fatura, o crédito rotativo é acionado. Por esse motivo, mesmo que não haja novos gastos, automaticamente a dívida já será maior que original. Isso ocorre porque o banco entende que emprestou o valor por um período diferente do esperado e não o recebeu em sua integralidade. Ou seja, sobre os dias e o valor adicional são cobrados juros. A taxa média pode variar de 10% a até 20% ao mês.

Assim, uma pequena dívida pode se tornar uma verdadeira bola de neve, se não forem tomados os devidos cuidados. Portanto, a dica é simples: nessa situação, não utilize o cartão de crédito.

2 – Pague um valor acima do valor mínimo

Se você não tem o valor total, mas pode pagar um pouco acima do valor mínimo da fatura, faça essa opção. Embora as novas regras do crédito rotativo só permitam a sua utilização por 30 dias, lembre-se de que a dívida irá aumentar.

Procure saber quais são as opções de renegociação da dívida que a operadora de crédito oferece. Entre as mais comuns está também a do parcelamento do valor total da fatura. No entanto, mais uma vez, é preciso ficar atento às taxas de juros cobradas. Quanto maior o prazo para quitação, maior os juros cobrados, afinal os impostos são compostos, ou seja, vão acumulando com o passar o tempo.

Para reduzir o risco de não receber o valor emprestado, o banco oferece algumas alternativas. Ao avaliar as propostas considere aquilo que efetivamente caberá no seu bolso. Isso pode evitar uma nova dívida da dívida.

Sobrou um dinheiro no final do mês? Então não pense duas vezes. Aproveite para pagar a dívida acumulada do cartão de crédito. Acredite: sua saúde financeira agradecerá.

3 – Troque a dívida do cartão por outra mais barata

Fazer um empréstimo para quitar o cartão de crédito é viável? Depende. Se você conseguir trocar uma dívida mais cara, por uma mais barata sim. Os juros do empréstimo pessoal giram em torno de 5% a 8% ao mês. Algumas modalidades como o empréstimo consignado têm taxas abaixo de 3% ao mês.

O valor do empréstimo deve ser utilizado para quitar a dívida acumulada do cartão. Com isso, você irá assumir uma nova parcela mensal. Por isso é importante, mais uma vez, solicitar apenas o crédito necessário.

Com o dinheiro disponível, entre em contato com a operadora de crédito para pagar à vista. Em muitos casos, em função da forma de pagamento são concedidos descontos que podem chegar a até 20% do valor da dívida total.

Emergências ou urgências pode acontecer, mas se ocorrem com frequência o melhor a se fazer é rever sua relação com o dinheiro.

Um exercício simples mas que pode ajudar nessa missão é fazer um planejamento financeiro básico. Controlar as finanças com a ajuda de um gerenciador financeiro também pode facilitar a vida. Lidar com o dinheiro exige primeiro conhecer seus ganhos e gastos. Depois é preciso ter disciplina para equilibrar esse balanço.

O que faz com que o cartão de crédito se torne um vilão é justamente sua má gestão. Gastar acima do limite ou da sua capacidade financeira pode comprometer o orçamento pessoal ou familiar rapidamente. O cuidado está em cuidar do crédito e do dinheiro disponível. Acredite: é melhor cuidar, do que remediar. E quando o assunto é finanças, isso pode significar ter uma saúde financeira mais estável.

FONTE: Meu Organizze

Como se planejar para uma velhice bem remunerada?

Quando chega a idade de se aposentar, vem à mente a pergunta: e agora? Me preparei o suficiente para esta etapa da minha vida? Consegui guardar um bom dinheiro? Como pagarei as contas?
São questões que são consideradas apenas quando já estamos aposentados. O mais aconselhado é, ao longo de nossa vida laboral, poupar e investir uma porcentagem do que ganhamos para garantir nosso futuro.

Quanto mais jovem uma pessoa é, mais dificuldade ela tem de pensar na aposentadoria. Este fato tem uma explicação simples: se você fizer uma lista daquilo que pretende alcançar ao longo da sua vida, em termos de acúmulo de riquezas e patrimônio, a aposentadoria ficará sempre em último lugar. Não em importância, mas em ordem cronológica.

É natural que isso aconteça, pois as despesas com a lua de mel, a casa própria, a faculdade dos filhos, e diversas outras, acontecerão antes da aposentadoria.
No entanto, o que se precisa ter em mente é que, pela natureza dos gastos com previdência, que é um investimento com o objetivo de obter uma renda futura e não uma despesa, é necessário aprender a pensar neles de forma diferente.

Uma boa aposentadoria é sinônimo de independência financeira. Quanto mais cedo ela for conquistada, melhor. Mas, para que isso aconteça, é preciso começar a investir desde já. Quanto mais tempo se tem para investir, menor o esforço despendido ao longo da vida e maior o valor acumulado no momento da aposentadoria.

Vários são os fatores que irão influenciar a sua decisão de começar a investir para ter uma aposentadoria tranquila:

• Que parcela da sua renda atual você pode poupar;
• Com que idade deseja se aposentar;
• Quantos anos ainda restam até o momento da aposentadoria;
• Que renda deseja ter ao se aposentar.
• Quanto maior o tempo de contribuição, maior o valor acumulado e, consequentemente, maior a renda a ser recebida.

Portanto, é necessário ser realista ao decidir com que idade deseja se aposentar, pois, se faltarem poucos anos para atingir a idade desejada, será preciso contribuir todo mês com um valor muito alto para poder manter o seu atual padrão de vida.

Alguns analistas acreditam que, para que você mantenha o padrão de vida que tem hoje durante a aposentadoria, sabendo que seus gastos serão diferentes no futuro, será necessário receber o equivalente a 80% da renda atual. No entanto, as oportunidades de lazer, gastos adicionais com saúde, ajuda à família e outros, podem fazer até com que a necessidade de renda seja maior.

Para saber quanto você tem que poupar agora para ter uma aposentadoria segura no futuro, liste suas despesas atuais, retire aquelas que acha que não terá mais após se aposentar (por exemplo: transporte, colégio dos filhos, prestação da casa, etc.) e acrescente as que ainda não tem hoje, mas que provavelmente passará a ter no futuro (plano de saúde, medicamentos, viagens etc.).

Sabendo quanto terá que receber quando estiver aposentado, você poderá fazer uma simulação e escolher uma entre várias combinações possíveis de tempo e valor de contribuição para calcular a idade com a qual deve se aposentar.

Para decidir qual a melhor estratégia de investimento para complementar sua renda futura, é preciso que você conheça as diversas alternativas disponíveis e decida qual a mais adequada às suas necessidades, considerando seus objetivos, seus recursos e sua capacidade de suportar riscos.
FONTE: CVM

Economia doméstica: saiba como evitar gastos excessivos de energia elétrica no inverno

Atualmente, o nosso país vive uma soma de diversas crises diferentes – dentre elas, econômica, energética e hídrica

Então, não podemos negar o fato de que precisamos estudar formas de economizar ainda mais energia elétrica, seja por questões financeiras ou ambientais. E este texto traz algumas ideias do que pode ser feito dentro da sua casa, agora, com a chegada do inverno, para evitar gastos excessivos. Confira.

#1 Eletrodomésticos

Vamos começar com o chuveiro elétrico, um dos aparelhos considerados como vilões do consumo de energia, mas que não podem ser desligados no período do inverno.

A recomendação é simples: ficar o mínimo possível sob a água. Quem mora em uma casa comum, pode aproveitar o horário da noite, quando a água da caixa ainda está quente do sol. Dessa forma, o chuveiro tem que trabalhar menos para atingir a temperatura adequada.

Em segundo lugar, precisamos falar da geladeira – vilã tanto no inverno quanto no verão. Em cada troca de estação, é preciso regular a sua temperatura; durante o inverno, deve-se manter o termostato no mínimo possível, principalmente se a geladeira estiver cheia.

Leia o manual do aparelho para obter as informações corretas. E, no momento da compra de um novo equipamento, verifique se o mesmo possui o selo de economia de energia.

Ainda nessa categoria de eletrodomésticos, precisamos falar das máquinas de lavar. Tem gente que as utiliza o ano inteiro, e as de secar ainda mais no inverno.

Mas é importante acumular grandes quantidades de peças para lavar e secar – claro, jamais ultrapassando o limite da própria máquina. Regule sempre os níveis e quantidades de enxágues. E preferencialmente faça todas as lavagens com água fria, para consumir menos energia.

#2 Eletroeletrônicos

Sabe aquela luzinha vermelha que aparece embaixo dos aparelhos eletrônicos quando estão desligados, porém ligados na tomada? O nome disso é stand-by, que significa que os seus aparelhos estão, neste momento, sim, consumindo energia elétrica.

Então, a primeira providência é sempre desligá-los da tomada quando não estiverem sendo usados – isto também vai evitar que eles queimem caso ocorra alguma queda brusca de energia.

Mais uma vez, você deve ler atentamente o manual desses aparelhos para entender quais são as recomendações dos fabricantes. Os televisores, por exemplo, podem vir com um sistema especial chamado de timer, que ajuda a programar o seu desligamento automático. E no caso dos monitores de computador, se você for sair de perto para lanchar ou ir ao banheiro, vale a pena desligá-los.

#3 Sistema de Aquecimento

De certo modo, tudo que dissemos antes são dicas que valem para um ano inteiro. Agora, o que mais afeta as casas no período do inverno é mesmo a questão da climatização dos ambientes, que deve consumir bastante energia elétrica.

Em regiões do sul e sudeste brasileiro, as temperaturas frias são tão rigorosas que as pessoas apelam para de um tudo para aquecer as suas residências. É revestimento de madeira, cortinas e tapetes mais grossos, ornamentos em cores quentes, lareiras a lenha, fogão a lenha, e muito mais. E quando essas coisas realmente ajudam a regular a temperatura dos ambientes, em contrapartida, se gasta menos energia elétrica.

Só que, às vezes, nem isso é suficiente. Pode ser preciso ligar aparelhos como as estufas, as lareiras elétricas e os ar condicionados. De preferência, é melhor não deixar esses equipamentos ligados por longos períodos do dia, utilizando-os apenas quando necessário.

As melhores estufas para o inverno são aquelas que possuem um ventilador na parte de trás – esses modelos gastam menos energia e aquecem bem.

Mais eficiente do que isso só mesmo os aparelhos de ar-condicionado, que podem esquentar rápido os ambientes – no inverno, o ideal é que eles fiquem em torno de 21 a 23 ou 25 ºC. Claro que é preciso verificar se a potência do aparelho combina com o tamanho do espaço a ser aquecido.

Quanto mais tempo o aparelho tiver de trabalhar para atingir a temperatura esperada, maior será o consumo de energia. É muito importante evitar durante este período a infiltração de ar frio no ambiente.

Aqui vai a nossa dica: mantenha todos os vãos e frestas do ambiente fechados. Depois, ligue a sua estufa ou ar condicionado. E quando o cômodo já estiver a uma temperatura confortável, desligue o aparelho.

#4 Luz natural x Artificial

Durante o período do dia, aproveite também a luz solar para iluminar e aquecer os ambientes. Claro que em dias nublados e no período da noite, será preciso apelar para o sistema de iluminação artificial.

Se você quiser poupar ainda mais energia, troque todas as lâmpadas incandescentes e fluorescentes ainda utilizadas na sua casa por lâmpadas de LED – paredes e tetos em cores claras devem refletir melhor a luminosidade.

Fonte: Organizze

Aprenda mais sobre economia e finanças e se divirta

10 filmes sobre economia para ajudar você a cuidar do bolso

Por ser considerado o passaporte para realizar vontades, sonhos e necessidades, o dinheiro é importante na vida de todo mundo.
Mas você já parou para pensar nas várias formas que existem de se relacionar com ele? Um dos jeitos de descobrir isso é nos filmes, que mostram diferentes maneiras de se pensar e agir por meio de histórias.
Além disso, é possível entender de uma maneira divertida tudo sobre o sistema financeiro para poder cuidar ainda mais do seu bolso. Prepare sua pipoca e divirta-se com a nossa lista de dez filmes sobre o tema.

1. Money Ball – O homem que mudou o jogo (2011)
O filme é baseado na vida de Billy Beane, gerente geral do time de basebol do Oakland Athletics, que consegue criar um time competitivo para o campeonato de 2002, apesar das dificuldades financeiras do clube. Billy desenvolve uma complexa análise estatística e matemática dos jogadores para tentar ganhar os jogos da temporada.

Direção: Bennett Miller
Elenco: Brad Pitt, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman

2. O Dia Antes do Fim (2011)
Baseado na crise financeira de 2008, o longa metragem conta a história de um grupo de analistas de um grande banco de investimentos quando descobrem informações que podem levar a empresa à falência, prejudicando a vida de todos os empregados. Em meio à beira de um colapso de Wall Street, eles vão tentar manter seus cargos e seu dinheiro.

Direção: J.C. Chandor
Elenco: Kevin Spacey, Paul Bettany, Jeremy Irons, Zachary Quinto, Demi Moore

3. Capitalismo: Uma História de Amor (2009)
O filme é sobre a crise financeira de 2008 que acontece entre a transição do governo de George W. Bush para Barack Obama. Dirigido pelo polêmico Michael Moore, o documentário tenta mostrar como algumas famílias que perderam seus empregos e casas sobrevivem em meio à crise e buscam compreender o que se passa em Washington.

Direção: Michael Moore

4. À Procura da Felicidade (2006)
Chris Gardner é um pai de família que está passando por dificuldades financeiras. Até que ele consegue uma vaga de estágio em uma grande corretora de ações mas sem receber remuneração. Após a mulher o deixar, ele tem que tomar conta sozinho do seu filho que ainda é uma criança.

Direção: Gabriele Muccino
Elenco: Will Smith, Jaden Smith, Thandie Newton

5. Até que a Sorte nos Separe (2012)
Tino ganha na loteria e vê uma reviravolta em sua vida. Ele e sua mulher passam a levar uma vida cheia de ostentação e em 15 anos estão falidos. Ao se ver nessa situação, ele aceita ajuda de seu vizinho, um consultor de finanças extremamente burocrático e juntos passam por diversos dramas para tentar reverter a situação.

Direção: Roberto Santucci
Elenco: Leandro Hassum, Danielle Winits, Kiko Mascarenhas. Rita Elmôr

6. Trocando as Bolas (1983)
Este filme conta a história de um mendigo chamado Billy Ray Valentine que acaba por tornar-se investidor em Wall Street por meio de uma aposta.

Direção: John Landis
Elenco: Dan Aykroyd. Eddie Murphy, Ralph Bellamy, Don Ameche

7. Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
Rebecca Bloomwood é uma jornalista recém-formada e compulsiva por compras. Seu sonho é escrever sobre moda, mas o destino tem outros planos para ela. Surge uma vaga para trabalhar em uma revista que trata sobre finanças e essa será uma ótima oportunidade para mudar seus hábitos de consumo.

Direção: P.J. Hogan
Elenco: Isla Fisher, Hugh Dancy, Krysten Ritter

8. A Dama de Ferro (2011)
Filme biográfico que conta a história da primeira-ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher. A história conta um pouco sobre o cenário econômico mundial da época e como isso incitou uma guerra pelas Ilhas Malvinas.

Direção: Phyllida Lloyd
Elenco: Meryl Streep, Jim Broadbent, Anthony Head, Richard E. Grant

9. Dinheiro que Cura (2009)
O Documentário explora como é o relacionamento da nossa sociedade com o dinheiro e examina quais são os padrões econômicos da humanidade. Este filme documenta três tipos de sistemas monetários inclusos em diversas economias solidárias.

Direção: Alan Rosenblith

10. Inside Job – Trabalho Interno (2010)
Trabalho Interno trata-se de uma investigação e relatos sobre a crise financeira que começou no fim da década passada. Ele é dividido em cinco partes e conta a história da economia dos Estados Unidos para tentar achar explicações para a crise de 2008.

Direção: Charles H. Ferguson

FONTE: Meu Bolso em Dia 40

O que é a antecipação do Imposto de Renda?

Saiba mais sobre esse tipo de crédito

Embora muitas pessoas não saibam, é possível fazer a antecipação do Imposto de Renda. Anualmente, o Governo libera o cronograma de pagamento, mas também é possível resgatar esse valor antes da data e dos lotes previstos.

Saiba mais sobre esse tipo de crédito e outras alternativas para ter o dinheiro disponível, quando precisar.

Antecipação do Imposto de Renda

Ainda pouco conhecida, a antecipação do Imposto de Renda também pode ser considerada como uma linha de crédito pessoal. Basicamente, o interessado pode resgatar antes o valor que receberia na restituição do Imposto de Renda de Pessoa Física. Ou seja, solicita a uma instituição financeira o valor que teria direito a receber no futuro.

Para isso, é preciso indicar o mesmo banco para recebimento do crédito da Receita Federal. O que o banco faz então é liberar o valor pedido como um novo empréstimo. Assim, não é necessário esperar o prazo regular para contar com o dinheiro.

Como contratar?

É preciso entrar em contato com o banco em que é cliente e avaliar se existe essa opção. Depois, é muito importante avaliar ainda as condições da operação: prazo para pagamento e, especialmente, as taxas de juros cobradas. Leia mais

Fonte: Organizze