Objetivos financeiros: a melhor maneira de concretizá-los

Como você está em relação à concretização de seus objetivos financeiros? Seus sonhos sempre viram planos de ações viáveis ou ficam apenas como algo distante em sua mente?

Neste artigo, falarei sobre a melhor maneira de garantir que você e sua família consigam colocar objetivos financeiros em prática e como concretizá-los.

Exemplo prático de como alcançar objetivos financeiros
Para exemplificar o que eu vou explicar neste artigo, quero compartilhar com você uma história que eu conto eu meu livro “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”. Trata-se sobre como a conquista dos seus vários objetivos de vida pode ficar mais fácil com o uso de uma estratégia simples que a maioria das pessoas não dá a devida importância.

Márcia e Milton tinham um grande objetivo: alcançar o montante de R$ 800 mil antes de completarem 45 anos de idade para que pudessem viver de renda ou abrir um negócio próprio. Era um plano bem traçado.

Os dois precisariam guardar 25% de tudo que ganhavam e alocar esse montante em bons investimentos. Mas como o prazo era longo, o plano exigiria deles sacrifícios e, principalmente, disciplina para que não desistissem no meio do caminho.

Como não desistir dos objetivos
Baseado no planejamento da maioria das famílias, posso afirmar que não seria surpresa caso eles ficassem tentados a desistir — e isso quase aconteceu em duas ocasiões.

A primeira foi exatamente 10 anos antes do fim do prazo quando nasceu a Mariana, primeira filha do casal. De repente, perceberam que os gastos com a criança os impediriam de poupar os 25% de salário que vinham guardando. Agora, só poderiam guardar 16%.

Em vez de desistirem, eles perceberam que o objetivo ainda poderia ser realizado. Para isto, deveriam ser mais seletivos em seus investimentos.

Então, decidiram sacar parte do dinheiro e fazer um curso de finanças pessoais e investimentos que aprimorasse o conhecimento na área. Resultado: o casal aplicou tão bem o que aprendeu que, quando o Milton completou 42 anos, já comentava com orgulho que conseguiria atingir o objetivo dos R$ 800 mil acumulados dois anos e meio antes do prazo.

Comprometimento é a chave
Segundo o próprio Milton, houve um motivo muito claro que ajudou o casal a se manter firme em seu objetivo: eles se comprometeram com as metas por escrito.

Pode parecer bobagem, mas existem vários estudos que embasam essa teoria. Visualizar aquilo que nos comprometemos a alcançar não apenas nos ajuda a firmar no pensamento esse compromisso, como também nos dá motivação adicional para continuar com o objetivo, mesmo diante de tentações, aparentemente, inevitáveis.

Defina o que é importante para você
Perceba que Márcia e Milton não apenas queriam acumular R$ 800 mil — eles queriam ter recursos suficientes para viver de renda ou abrir um negócio próprio. Portanto, eles tinham noção exata porque este objetivo era importante para o casal. Tendo isso com clareza, todas as demais decisões serão mais alinhadas com o projeto.

É fundamental sempre lembrar que apenas você e sua família sabem o que é importante. Eu não posso dizer para você o que é importante na sua realidade, na sua fé, na sua rotina ou no lugar que você vive. Cada pessoa tem os seus valores, seu conjunto de crenças e isso determina o que é realmente essencial para você.

Conclusão
Independentemente de quais forem seus objetivos financeiros e do prazo deles, faça como Milton e Márcia: converse em família a respeito das metas (coletivas e individuais), analise o orçamento para adequá-las à necessidade de fazer reservas para elas e coloque tudo no papel ou planilha. Façam um compromisso do seu projeto. Garanto que, ao seguir essa estratégia, a chance de sucesso serão multiplicadas.

Fonte: BTG Pactual

Como o desequilíbrio financeiro prejudica a sua saúde física e mental

Equilíbrio financeiro e saúde física e mental: Quando o desequilíbrio no bolso afeta o equilíbrio do corpo e da mente

Dados iniciais coletados pelo Índice de Saúde Financeira dos Brasileiros – I-SFB FEBRABAN mostram que 69% das pessoas chegam ao final do mês no negativo ou no empate financeiro, sem conseguir guardar dinheiro. E 58% delas vivem estresse dentro de casa por causa de compromissos financeiros. Os dados são um retrato da pesquisa até o final de agosto, somando 4.863 respondentes.

Essa situação se agravou ainda mais durante a pandemia, em função da perda de renda das famílias e do isolamento social, que trouxe uma série de outras questões. Uma delas foi a necessidade de equilibrar muitos pratos ao mesmo tempo, conciliando o trabalho dentro de casa e o cuidado com a família. Outra, a falta de horário de término do expediente.

Um estudo feito pela Universidade do Rio de Janeiro e publicado pela revista The Lancet, revela que os casos de depressão aumentam 90% nos primeiros meses da pandemia e o número de pessoas com crises de ansiedade e estresse agudo praticamente dobrou no período.

Para quem está endividado, as coisas se tornam ainda mais complexas e surge, nesse cenário, uma estreita relação entre saúde financeira e saúde física e mental. É bom saber que você não está sozinho e que há toda uma rede de apoio que pode ajudar você a atravessar esse momento. É o que mostramos neste artigo.

Apoio psicológico
Um estudo feito pelo Ministério da Saúde revelou que quase 30% dos brasileiros buscaram apoio para lidar com questões psicológicas entre agosto e outubro de 2020. Outros 35% não tiveram esse auxílio, mas desejavam contar com ele. Muitas organizações passaram a oferecer esse tipo de serviço, a partir da pandemia, de forma gratuita ou com preços sociais.

Para descobrir profissionais e instituições que prestam atendimento à distância ou presencial em sua região, faça uma pesquisa usando as seguintes palavras: pandemia + serviço, núcleo, centro de apoio psicológico + o nome de sua cidade. As universidades públicas e privadas que possuem cursos de psicologia e psiquiatria costumam aparecer no topo da lista, ao lado de ONGs que atendem pessoas com os mais diferentes perfis.

Suporte a compradores compulsivos
Os serviços de apoio psicológico costumam atender os chamados compradores compulsivos, que mesmo endividados não consegue controlar seus gastos. Em São Paulo, por exemplo, há o grupo de Compradores Compulsivos do Programa Ambulatorial Integrado dos Transtornos do Impulso (Pro-Amiti), mantido pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. O programa presta atendimento a quem deseja sair desse ciclo vicioso e retomar o controle de sua vida financeira.

Apoio jurídico a pessoas superendividados
Nos casos em que o descontrole do orçamento gera pendências financeiras e jurídicas que você não consegue resolver, é possível contar com o apoio de organizações que prestam orientação jurídica e intermediam a renegociação de dívidas, nos casos que que não há acordo entre as partes. Para saber quais são estes órgãos e como proceder, leia a matéria Onde buscar apoio para sair das dívidas.

Negocie suas dívidas com empresas
Quem tem dificuldade em resolver divergências com empresas pode recorrer ao www.consumidor.gov.br, um serviço público que facilita o contato entre consumidores e empresas para a resolução de conflitos pela internet. Apoiado pela FEBRABAN, o serviço é monitorado pela Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, Procons, Defensorias, Ministérios Públicos e pela sociedade.

Ele possibilita a resolução de conflitos de consumo de forma rápida e desburocratizada: atualmente, 80% das reclamações registradas no portal são solucionadas pelas empresas, que respondem às demandas dos consumidores em um prazo médio de sete dias.

Veja um passo a passo para sair das dívidas
Para sair do endividamento, é necessário colocar um plano no papel, um passo a passo que funcionará como uma bússola na direção da saúde financeira e de uma vida organizada e bem mais tranquila.

Para ajudar você nesta empreitada, a Febraban preparou o e-book Como sair das dívidas em 10 passos. Com ele, você entende melhor a sua situação financeira e aprende a fazer um orçamento doméstico, envolver a família nas decisões financeiras e criar uma estratégia para sanar suas dívidas.

Descubra seu índice de saúde financeira
O I-SFB FEBRABAN foi lançado em julho pela Federação Brasileira dos Bancos – FEBRABAN, em cooperação com o Banco Central, acadêmicos e várias outras instituições do sistema financeiro nacional. Ele permite consolidar, em um indicador, a saúde financeira de todos os cidadãos. Além disso, traça um diagnóstico de cada indivíduo, ajudando a mapear as áreas de maior vulnerabilidade, facilitando a adoção de estratégias para melhorar de vida.

Se você ainda não descobriu o seu índice, responda o questionário e saiba como anda a sua saúde financeira. Se já respondeu, veja as dicas que trazemos neste artigo para melhorar, cada vez mais, o seu índice e a sua saúde financeira.

Dicas para ter mais saúde financeira
Descubra, a seguir, o que você pode fazer, ainda hoje, para encontrar mais equilíbrio nas contas e ter uma vida financeira mais saudável.

Reveja seu estilo de vida
Viver um degrau abaixo do padrão de vida que sua renda permite é o principal caminho para a saúde financeira. Vale reavaliar os gastos com moradia, água e energia e meios de transporte, por exemplo. O objetivo é chegar ao final do mês com alguma sobra, mesmo que pequena, para poupar e investir. Faça uma caça aos gastos invisíveis e economize!

Construa sua reserva de emergência
A reserva de emergência é aquele dinheiro que fica guardado, rendendo em uma aplicação, para te socorrer naquelas situações em que você realmente precisa dele. Além de evitar o risco de entrar em dívidas, a reserva garante tranquilidade para lidar com os imprevistos.

Coloque suas contas do débito automático
Esquecer os compromissos do mês é um dos fatores que levam à desorganização financeira, além de gerar juros desnecessários. Nesse caso, vale criar uma tabelinha listando cada conta (água, luz, telefone etc.) com sua respectiva data de vencimento e, em seguida, pendurá-la em um lugar visível, como a porta da geladeira. Mais interessante ainda é colocá-la em débito automático: o sistema no banco paga a conta na data programada e você não corre o risco de esquecer.

Controle no cartão de crédito
O cartão de crédito nos ajuda com parcelamentos, inclusive viabilizando compras de valores maiores, mas precisa ser usado com planejamento. Se o valor da fatura vem maior do que o saldo da conta e empurramos uma parte do pagamento para o mês seguinte, além de pagar os juros do crédito rotativo, ainda corremos o risco do descontrole. Por isso, sempre pague o cartão em dia e no valor integral.

Cheque especial não é entrada de dinheiro
Cada produto financeiro tem a sua função. Com o cheque especial, não é diferente. Esse é um recurso que você pode acessar diante de um imprevisto, naquele momento em que você não tem dinheiro na conta. Nesse caso, o banco te empresta um valor para resolver a emergência, mas você deve cobrir a conta o mais rápido possível. Isso porque o cheque especial também opera com juros elevados e, se você começar a depender dele para tudo, pode entrar em um processo de endividamento.

Fonte: Meu Bolso em Dia

10 itens que precisam ser declarados no Imposto de Renda

Já foi dada a largada ao período de declaração do imposto de renda 2022 e, embora a exigência da informação de determinados itens seja de conhecimento público, outros menos conhecidos podem passar despercebidos.

Contudo, deixar de declará-los tem um preço: cair na malha fina. Para evitar situações como esta confira 10 itens que precisam ser declarados no imposto de renda.

Quem deve declarar o imposto de renda em 2022?

A declaração do imposto de renda 2022 deve ser feita por quem, em 2021:

Teve rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70

Exerceu atividade rural e recebeu mais do que R$ 142.798,50

Contribuintes com rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados direto na fonte em um valor acima de R$ 40 mil

Contribuintes com patrimônio superior a R$ 300 mil

Teve ganho de capital na alienação de bens ou direitos

Fez operações na bolsa de valores, ou tem dependentes que fizeram

Contribuintes que vieram morar no Brasil

Contribuintes que venderam imóvel residencial e compraram outro em até 180 dias após a venda

Quando deve ser feita a declaração do imposto de renda?

A Receita Federal anunciou que o período para a declaração do imposto de renda 2022 será entre os dias 7 de março e 29 de abril.

10 itens que devem ser declarados no imposto de renda e você provavelmente não sabia

Salário, imóveis e automóveis, por exemplo, já são itens batidos no momento de declaração.

Mas tenha em mente que o objetivo da Receita Federal é compreender se os rendimentos e despesas estão compatíveis, bem como a evolução do seu patrimônio. Por esse motivo, quanto mais informação, melhor.

Veja 10 exemplos de itens que não devem ser deixados de fora da declaração:

1- Empréstimo consignado acima de R$ 5 mil

Dívidas com valores superiores a R$ 5 mil devem ser declaradas no imposto de renda, inclusive o empréstimo consignado.

Caso o contribuinte teve mais de um empréstimo consignado em andamento em 2021, deve declará-los separadamente, no campo “Dívidas e Ônus Reais”.

2- Jóias e outros bens móveis

Assim como o empréstimo consignado, qualquer bem móvel com valor acima de R$ 5 mil deve ser declarado no imposto de renda, no campo “Bens e Direitos”.

Considera-se bem móvel aqueles que podem ser transportados de um lugar para outro, como jóias, quadros, louças ou itens de decoração.

3- Doações e heranças

Tanto doações quanto heranças são isentas de tributação, a menos que o valor ultrapasse R$ 40 mil, situação em que a declaração é obrigatória.

Contudo, ainda que ganhos abaixo desse valor não sejam obrigatórios, os contribuintes podem fazer a declaração no campo de “Bens Isentos e Não Tributáveis”.

4- Aluguel

Os contribuintes que alugam imóveis como fonte de renda também devem declarar na opção “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física”.

O ganho só será tributável se superar o limite de isenção (R$ 1.903,98). Contudo, a declaração é obrigatória, independentemente do valor.

5- Ganho extra

Quem faz freelas ou trabalha de forma autônoma também deve declarar os rendimentos, ainda que tenha outra fonte de renda principal.

Deixar de declarar ganhos extras pode fazer com que os ganhos e gastos declarados fiquem incompatíveis e, consequentemente, levar à malha fina.

Se o valor ganho estiver dentro do limite de isenção, a declaração deve ser feita na opção “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Do contrário, é preciso declarar no campo “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”.

6- Previdência Privada

Os valores resgatados, aportes, e rendimentos do Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) são tributáveis e precisam ser declarados no campo “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”.

7- Poupança

Se o saldo total da poupança ultrapassar R$ 140mil o valor também deve ser declarado no imposto de renda.

Nesse caso, a declaração é feita no campo “Bens e Direitos”.

8- Indenizações e ações judiciais

Valores recebidos em decorrência de ações judiciais, como as trabalhistas e indenizatórias também devem ser declaradas no campo “Rendimentos Tributáveis de Pessoa Jurídica Recebidos Acumuladamente”.

O motivo é o mesmo dos ganhos extras e demais itens não tributáveis: impedir a incompatibilidade entre renda e gastos.

9- Dependentes

Qualquer dependente com quem o contribuinte tenha gastos deve constar na declaração, na aba “Dependentes”. Para além disso, é importante declarar os gastos com os dependentes e os ganhos, se houver.

Um contribuinte que tenha como dependente um aposentado, por exemplo, também deve declarar sua aposentadoria.

10- Saque do FGTS

Apesar de ser isento do pagamento do imposto, valores resgatados do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devem ser declarados no campo “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”.

O que acontece com quem deixar de declarar bens no imposto de renda?

Quem não fizer a declaração dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal deve pagar uma multa de 1% ao mês sobre o valor devido ao leão, que pode chegar a, no máximo, 20% do imposto devido.

O atraso no pagamento da multa também pode resultar em juros de 0,33% ao dia, também limitado a 20%, acrescido de juros.

Para além disso, a pendência com a Receita Federal faz com que o CPF do contribuinte fique irregular, o que pode impossibilitar contratação de empréstimo ou participação em concursos.

Portanto, o melhor a se fazer é buscar informação a respeito das exigências na declaração e entregá-la no prazo previsto.

Fonte: Organizze

Como anda a sua saúde financeira?

O primeiro passo para mudar de vida é ter clareza sobre a situação em que nos encontramos. E para te ajudar a fazer isso, temos uma dica . A Federação Brasileira de Bancos – Febraban em cooperação técnica com o Banco Central, lançou em 2021 o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB), uma ferramenta gratuita e muito simples de usar que permitirá medir a saúde financeira da população.

Pioneiro no país, I-SFB permite que você faça seu diagnóstico financeiro, compare seu índice com a média de outros cidadãos e, a partir daí, busque caminhos para equilibrar as contas e planejar melhor as suas conquistas.

“A educação financeira é um instrumento fundamental para as pessoas, para a sociedade, para o setor bancário e, principalmente, para a economia brasileira do século 21. Há consenso de que ter cidadãos com maior consciência, orientação, informação e engajamento em torno de sua vida financeira tem efeitos positivos para todos os setores econômicos”, comenta o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Saúde financeira
Agregando informações sobre a saúde financeira dos brasileiros, o índice contribuirá com o planejamento de políticas públicas e de iniciativas de educação financeira, ajudando a direcionar melhor essas ações para que elas possam dar uma contribuição ainda mais relevante para o bem-estar financeiro das famílias brasileiras.

O conceito de saúde financeira compreende, em linhas gerais, a capacidade de cumprir as obrigações financeiras correntes e de tomar boas decisões, ter disciplina e autocontrole para cumprir objetivos, sentir-se seguro quanto ao futuro e ter liberdade para fazer escolhas que permitam aproveitar a vida. Esses são os aspectos medidos pelo I-SFB.


Descubra seu índice

Para conhecer seu índice, basta entrar no site do I-SFB, preencher o questionário, salvar suas respostas e enviar o resultado para o seu e-mail. O questionário é formado por 18 perguntas simples, sendo que 15 delas são obrigatórias e três opcionais, envolvendo a autopercepção sobre a sua situação. As questões geram uma pontuação que vai de 0 a 100. Com esse número em mãos, você pode conferir o nível de saúde financeira em que você se encontra – e a classificação que vai de ruim a ótima. Clique AQUI e preencha o questionário.

Fonte: Febraban

Você conhece as Políticas de Investimentos do Postalis?

As Políticas de Investimentos (PIs) estabelecem as diretrizes que serão adotadas na gestão dos recursos dos planos do Postalis para os próximos cinco anos, indicando a alocação a ser realizada em cada classe de investimentos (renda fixa, renda variável, estruturado, imobiliário, operações com participantes e exterior). Apesar de visarem um período de cinco anos, as PIs são revisadas, no mínimo, anualmente, incluindo as mudanças do cenário econômico e atualizações nas etapas de gestão dos investimentos do Postalis. Uma política de investimentos bem-feita é importante para o resultado dos planos do Postalis, sendo o principal direcionador para realização de investimentos mais eficientes.

As PIs do Postalis são elaboradas pela Diretoria de Investimentos, auxiliada por uma consultoria externa. A proposta é debatida no Comitê de Investimentos e no Comitê de Riscos de Investimentos e, em seguida, é deliberada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo.

Principais Aspectos
Um dos principais objetivos das PIs é definir quais classes de investimentos o Postalis deve buscar investir ao longo dos próximos cinco anos. Conforme a regulamentação (CMN 4.661), existem seis classes de investimentos possíveis para as EFPCs, tendo cada uma um limite máximo de investimento pelos planos do Postalis, quais sejam:
• Renda Fixa – até 100% de investimento;
• Renda Variável – 70%;
• Estruturados – 20%;
• Imobiliário – 20%;
• Operações com Participantes (Empréstimos) – 15%; e
• Investimentos no Exterior – 10%.

Para definição da alocação em cada uma dessas classes é realizado o estudo de ALM (do inglês, Asset and Liability Management), que realiza simulações do cenário macroeconômico e de investimentos para os próximos cinco anos com base em algumas premissas, sendo as principais as macroeconômicas (crescimento do PIB, inflação, taxa de juros, taxa de câmbio) e as de risco e retorno das classes de investimentos, isto é, qual a rentabilidade anual esperada para cada investimento e qual a probabilidade dessa rentabilidade ser melhor ou pior.

Com base nessas premissas e métodos estatísticos são geradas diferentes possibilidades de combinações de investimentos, ou Carteiras de Investimentos, sendo que cada uma destas carteiras de investimentos terá uma expectativa de rentabilidade e um nível de risco. A sequência das carteiras mais eficientes gera a Fronteira Eficiente, um gráfico que indica qual a melhor combinação de investimentos para qualquer expectativa de retorno ou nível de risco.

No exemplo abaixo, a linha vermelha representa a Fronteira Eficiente, uma sequência de Carteiras de Investimentos mais eficientes para cada nível de risco ou expectativa de retorno, e os pontos azuis são outras Carteiras de Investimentos, mas que não são eficientes, já que é possível ter uma melhor expectativa de retorno com o mesmo nível de risco em outra Carteira de Investimento ou menor nível de risco com a mesma expectativa de retorno.

A Diretoria de Investimentos apresenta as Carteiras de Investimento da Fronteira Eficiente para a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo, ficando a cargo destes órgãos a definição da Carteira mais alinhada às necessidades e apetite ao risco do Postalis, sendo o principal atingir a rentabilidade necessária para o pagamento de todos os benefícios.

Nas Políticas de Investimentos para os anos de 2022 a 2026 aprovadas pelo COD, as Carteiras de Investimentos são as seguintes:


Além da definição do montante a ser investido em cada classe, as PIs também definem as diretrizes e os princípios para realização dos investimentos do Postalis. Esses princípios e diretrizes guiam a gestão de todos os investimentos do Instituto, bem como a realização de novos investimentos, visando garantir as melhores práticas.

Outro aspecto importante das PIs é a definição da governança para gestão e realização de investimentos, ou seja, as etapas de análise e aprovação dos assuntos relacionados aos investimentos. As PIs destacam o papel dos principais órgãos decisórios e analíticos do Instituto, como os Conselhos Deliberativo e Fiscal, a Diretoria Executiva, o AETQ (principal responsável pelos investimentos no Postalis), o ARGR (principal responsável pelos riscos no Instituto) e os comitês de assessoramento.

Por fim, as PIs também definem algumas limitações do Postalis para realização de investimentos, sendo que, atualmente, a maioria dessas limitações ainda reflete as recomendações do Interventor da Previc. Portanto, as PIs vigentes proíbem, por exemplo, novos investimentos em Fundos de Investimento em Participações, os FIPs.

Fonte: Gerência de Investimentos

Como poupar dinheiro mesmo ganhando pouco? Descubra!

Ainda é comum a crença de quem só consegue economizar dinheiro quem tem grandes salários. Porém, essa afirmação não é verdadeira. Existem profissionais com altos salários que estão sempre no vermelho, enquanto há pessoas que sabem como poupar dinheiro mesmo ganhando pouco.

Portanto, esse é um hábito que tem mais relação com a sua administração financeira do que com o seu salário. Com mudanças estratégicas no seu cotidiano e no seu orçamento, é possível alcançar resultados mais interessantes para a sua vida.

Quer aprender como economizar dinheiro mesmo ganhando pouco?
Continue a leitura e veja as dicas que separei!

Por que poupar dinheiro?
Antes de conhecer as dicas para poupar, você precisa entender a importância dessa prática. Economizar significa que você é capaz de viver com menos do que ganha, o que é um hábito financeiro saudável. Com isso, é possível ter mais estabilidade, mesmo com um salário menor.

Ademais, essa é uma forma de conquistar segurança e tranquilidade. Ao economizar, você pode dispor dos recursos necessários para cobrir imprevistos que podem acontecer a qualquer momento.

Esse também é um caminho para realizar sonhos. Sabendo como poupar dinheiro mesmo ganhando pouco, você tem a chance de começar a construir patrimônio para concretizar diversos planos.

Como poupar dinheiro mesmo ganhando pouco?
Após ficar ciente da importância de poupar dinheiro mesmo ganhando pouco, é preciso saber como colocar esse hábito em prática. Para tanto, você terá que unir fatores como planejamento, estratégia e disciplina.

Na sequência, confira dicas importantes para que você tenha sucesso nessa tarefa. Confira!

Desenvolva sua educação financeira
Criar bons alicerces para a sua relação com o dinheiro é essencial para que economizar seja realmente possível. Portanto, o mais indicado é começar pela educação financeira.

Ela corresponde a um conjunto de técnicas e conhecimentos que envolvem a sua relação com o dinheiro e o uso dos recursos financeiros. Por meio dela, você aprende conceitos importantes, como metas financeiras, orçamento, juros ou investimentos, por exemplo.

A educação financeira também ensina a gerenciar melhor seus recursos e a ter uma mentalidade diferente quanto ao dinheiro. Assim, independentemente do salário, você será capaz de economizar mensalmente.

Nesse caso, você pode investir em conteúdos gratuitos online, livros de finanças e cursos de educação financeira. Ao desenvolver seus conhecimentos, a trajetória de economia se tornará mais fácil e agradável.

Faça um diagnóstico das suas finanças
Para começar o planejamento financeiro que o levará à economia, é preciso começar com um diagnóstico das suas finanças. Entenda, por exemplo, o quanto efetivamente entra em seu orçamento, já descontando impostos e outros abatimentos.

Além disso, confira quais são os gastos médios e onde eles se originam. Assim, é possível identificar em quais áreas da vida você gasta mais, se você tem despesas maiores do que seus ganhos e quais são as perspectivas de finanças.

Livre-se das dívidas (e não faça novas)
Depois de fazer um diagnóstico completo, será mais fácil determinar se você tem dívidas e qual é a configuração delas. Antes de começar a economizar, é preciso encerrar esses débitos, pois a medida facilita o planejamento financeiro.

Portanto, verifique tudo o que você deve e procure os credores para negociar. Fazer acordos de pagamento pode garantir condições mais interessantes, como descontos. Com base nisso, você poderá finalizar esses compromissos e focar em suas estratégias de economia.

Também é importante que, depois de se livrar das dívidas, você não realize outras. Ao menos nesse momento de organização para criar o hábito de poupar, vale a pena priorizar compras à vista, evitando complicações nas contas.

Monte um orçamento mensal
O próximo passo envolve criar um orçamento mensal — uma das ferramentas mais importantes para organizar e estruturar as finanças. Por meio dele, você decidirá quais devem ser os destinos do seu dinheiro, considerando compromissos e outras questões financeiras.

Vale a pena mapear todas as despesas fixas e variáveis, como moradia, alimentação, transporte e lazer. Ao destinar quanto gastar em cada área, você consegue prevenir gastos excessivos.

Defina metas de economia
Na hora de elaborar o orçamento, também é importante ter metas de economia definidas. A ideia é saber o quanto você pretende economizar a cada mês. Mesmo que você comece economizando pouco, ter objetivos é essencial para manter a motivação e orientar o planejamento.

Ao conseguir economizar e organizar o orçamento, você pode evoluir suas metas de economia com o passar do tempo. Logo, terá a chance de economizar valores significativos mesmo com um salário menor.

Controle as finanças pessoais
Como você viu, a disciplina é essencial para ter sucesso ao poupar dinheiro. Para auxiliar nessa tarefa, vale a pena estabelecer um controle de finanças. Nele, é preciso registrar todas as entradas e saídas e identificá-las — independentemente do valor.

Desse modo, você saberá se tem cumprido o orçamento ou se é preciso remanejar os gastos, por exemplo. Esse controle também permite entender seu comportamento financeiro e saber o que exige mais atenção. Com consistência, há chances de aumentar sua capacidade de economizar.

O que fazer após começar a economizar?
Assim que você tornar a economia de dinheiro um hábito, é preciso saber como usar os recursos da melhor maneira. Então, para se aproximar cada vez mais dos seus objetivos financeiros, vale a pena começar a investir.

Por meio das oportunidades do mercado financeiro, é possível fazer seu dinheiro render e trabalhar para você. Isso ajuda na construção de patrimônio e pode ser útil para a concretização de diversos planos.

Contudo, antes de começar a investir, é interessante juntar o suficiente para a reserva de emergência. Esse é um montante que corresponde a 6 meses da média de gastos e poderá ser utilizado diante de imprevistos financeiros para evitar o endividamento.

A partir disso, você pode investir com base no seu perfil de investidor e nos seus objetivos. Novamente, a educação financeira tem um papel crucial, já que ela será cada vez mais importante para que você possa iniciar sua jornada como investidor.

Com essas dicas, agora você sabe como poupar dinheiro mesmo ganhando pouco. Ao aplicar essas recomendações, é possível fazer mais com o seu dinheiro e começar a investir em busca de objetivos maiores.

Fonte: BTG Pactual digital.

Conquistar a independência financeira aos 40 anos é possível

O movimento “Aposente aos 40” nasceu a partir do livro “Your money or your life”, à venda no Brasil com o título “O dinheiro ou a vida” dos autores Vicki Robin e Joe Dominguez, publicado na década de 1990 nos Estados Unidos.

Joe chegou à conclusão que pessoas ricas não são mais felizes que as pobres, elas apenas têm mais dinheiro. A partir disso, se dedicou a economizar, investir e concentrar o seu tempo naquilo que considerava mais importante, tornando-se financeiramente independente aos 31 anos de idade.

A ideia básica da obra é transformar a relação que as pessoas têm com o dinheiro para conquistarem a independência financeira, desmitificando o conceito de riqueza.

É possível aprender a ter uma vida mais simples, com a criação de hábitos de consumo saudáveis, respeitar o meio-ambiente, servir à comunidade com desprendimento e viver de boas experiências, e não da aquisição de bens materiais.

Esse movimento ressurgiu com o nome FIRE (Financial Independence, Retire Early), em tradução livre, Independência Financeira, Aposentadoria Precoce.

A ideia central do movimento não é chegar aos 40 anos de idade para parar de trabalhar, mas sim ter dinheiro suficiente para não depender do trabalho para viver.

De forma simplificada, resume-se em investir enquanto jovem para que os rendimentos provenientes das aplicações (renda passiva) sejam suficientes para pagar as despesas após os 40. Quanto mais simples for o estilo de vida, mais fácil fica para atingir os objetivos planejados.

O conceito do projeto FIRE é poupar até alcançar o status de 1/4 FIRE, com um patrimônio de 75 vezes o valor das despesas mensais e chegar a FIRE acumulando um capital equivalente a 300 vezes as despesas.

Para ser 1/4 FIRE, uma pessoa com salário líquido mensal de R$ 3.000,00 e que consiga guardar 10% desse valor (R$ 300,00), levaria 296 meses, ou quase 25 anos, para acumular um patrimônio de R$ 202.500,00 (75 x R$ 2.700,00) a uma taxa de 0,5% a.a..

Para se tornar FIRE, seriam necessários quase 45 anos, nas mesmas condições. No entanto, se conseguisse uma remuneração de 15% a.a., seriam necessários 25 anos. Portanto, não é uma tarefa impossível, mas que exige disciplina e investimento em renda variável, já que é pouco provável que a Renda Fixa pague 15% a.a. no longo prazo.

Se considerarmos que, à medida que o profissional evolui na carreira a tendência é o aumento nas receitas em proporção superior às despesas, se o hábito do estilo de vida simples se perpetuar, o tempo para se tornar FIRE pode ser reduzido ainda mais com aportes superiores à 10% o valor do salário.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Comunidade FIRE no Brasil, o perfil médio das pessoas que aderem ao movimento é de homens com 33 anos de idade, com casa própria e que investem no mercado de capitais, tendo como objetivo acumular um patrimônio de três milhões de reais.

O movimento traz uma série de bons costumes com o uso do dinheiro. Sugere que você se questione: o que eu faria se não precisasse mais trabalhar pelo dinheiro? Além disso, reflete sobre os desejos e as necessidades, buscando a redução no consumo de bens materiais e na compra de supérfluos, criando o hábito de poupar para investir.

Vale destacar que Aposentadoria aos 40 é um movimento, não um método. São princípios para desfrutar de uma vida rica em experiências e de forma sustentável (financeira, social e ambiental).

Fonte: InfoMoney

Pensão e pecúlio por morte, quero saber sim!

Olha aí uma coisa que a maioria das pessoas evita saber o quê é, ter organizado e falar com a família sobre: pecúlio por morte e pensão por morte… dá até um arrepio, né?

Mas você, participante ou aposentado nos planos previdenciários administrados pelo Postalis, deve ter consciência de que estamos falando em VIDA: na vida da sua FAMÍLIA (seus filhos e cônjuge) e demais entes queridos.

Chegou a hora de assegurar que você conseguirá proteger a quem ama lendo este artigo até o final e depois conversando com sua família.

O que é pecúlio por morte e pensão por morte?

O pecúlio por morte é um valor assegurado às pessoas que foram indicadas pelo participante ou aposentado como beneficiário ou designado (beneficiário indicado). O pagamento é realizado em uma parcela única e acontece em decorrência do falecimento do participante ou aposentado, de acordo com as regras estabelecidas no regulamento do plano.

Já a pensão por morte é um benefício de renda mensal pago às pessoas indicadas pelo participante como sendo um beneficiário. O pagamento ocorre por ocasião do falecimento do participante ativo ou aposentado, de acordo com as regras estabelecidas no regulamento do plano.

Qual é o valor a ser pago de pecúlio por morte e pensão por morte ao beneficiário ou designado (beneficiário indicado)?

Atualmente, o pecúlio por morte e o benefício de pensão por morte são calculados da seguinte forma:

Plano BD
Pecúlio por morte:
Na ocorrência de falecimento do aposentado: 10 X a média dos 12 últimos salários-de-participação (soma das aposentadorias pagas pelo Postalis e INSS) anteriores à data do óbito.

Pensão por morte:
Benefício pago a pessoa qualificada como beneficiária constituído de 1 (uma) cota familiar mais tantas cotas individuais quantos forem os beneficiários, até o máximo de 4 (quatro).
A cota familiar será igual a 80% do valor da aposentadoria paga pelo Plano e a cota individual igual a 5%.

Plano Postalprev

Pecúlio por morte:
10 X o valor da aposentadoria paga pelo Plano no mês anterior ao óbito ou 10 x o valor do salário de contribuição do participante ativo referente ao mês anterior ao óbito.

Pensão por morte:
Benefício pago à pessoa qualificada como beneficiário:

* do participante ativo: valor calculado atuarialmente com base no saldo da conta do participante. O cálculo atuarial considera a expectativa de vida, sexo, estado civil e idade do participante e do beneficiário.
* do aposentado recebedor de renda vitalícia: 80% do valor da aposentadoria.
* do aposentado recebedor de renda por percentual sobre o saldo: renda mensal de acordo com o percentual variável de 0,6% a 1,5% do saldo remanescente da conta do participante.
Benefício pago à pessoa qualificada como designada (beneficiário indicado):
* do participante ativo: o saldo da conta do participante no mês anterior ao falecimento. Neste caso, o benefício é pago em uma única vez.
* do aposentado recebedor de renda por percentual sobre o saldo: pagamento único do saldo remanescente da conta do participante.

O valor do pecúlio por morte e do benefício de pensão por morte é rateado em partes iguais na existência de mais de um beneficiário ou designado (beneficiário indicado).

Como saber quem é o meu beneficiário ou designado (beneficiário indicado)?

Acessando o aplicativo do Postalis ou o PostalisOnline e consultando na área “Cadastro – Beneficiários”. Se preferir, também pode entrar em contato com a nossa Central de Atendimento no 0800 879 0300.

Como atualizar o meu beneficiário ou designado (beneficiário indicado) no cadastro do plano previdenciário?

Envie via Fale Conosco os documentos do seu beneficiário ou designado (beneficiário indicado) de acordo com o parentesco e a ação de inclusão ou exclusão. Quando o chamado for recepcionado pela Central de Atendimento do Postalis, nossa equipe entrará em contato para finalizar a alteração do seu beneficiário.

Veja mais detalhes sobre a atualização de cadastro na matéria: Cadastro atualizado é proteção para você e sua família.

Como o beneficiário ou o designado (beneficiário indicado) deve proceder em caso de falecimento do Participante ou Aposentado?

Primeiramente o beneficiário ou o designado (beneficiário indicado) deve entrar em contato com o Postalis pela Central de Atendimento 0800 879 0300 o mais breve possível, informando o falecimento do Participante ou do Aposentado, a fim de agilizar o processo de recebimento do benefício.

Na ocasião, o atendente do Postalis verificará o beneficiário ou designado (beneficiário indicado) que está cadastrado no plano e informará os documentos que deverão ser enviados via Fale Conosco. Feito isso, o requerente deverá aguardar o contato do Postalis para preencher os formulários, promover a assinatura do requerimento do benefício e tomar conhecimento de quando ocorrerá o pagamento.

Agora você já sabe o que é pecúlio e pensão por morte dos planos BD e Postalprev e como funcionam. Aproveite para conversar com sua família e atualizar o seu cadastro de beneficiários nos planos. Essa atitude é mais do que uma precaução, é um ato de responsabilidade e cuidado com seus entes queridos.

Gerência de Benefícios – GBE/ DGP

Animal de estimação: o que considerar antes de adotar?

Adotar um animal de estimação, é uma iniciativa de muito amor e de muita responsabilidade. Afinal, os animais necessitam de muitos cuidados, muito amor e carinho, mas também requerem alguns investimentos.

Os pets, além do que foi abordado acima, precisam também de espaço, brinquedos, atenção, assistência veterinária, adestramento, alimentação e disciplina.

O que preciso considerar ao adotar um animal de estimação?
Como dito, é um ato de muita responsabilidade. Os cachorros por exemplo vivem entre 10 a 15 anos, e necessitarão de cuidados ao longo de toda sua vida.

Veja o que considerar ao adotar um pet:

1. Converse com a família

Ao adotar um animalzinho de estimação, é importante conversar com todos os moradores da casa para ver se estão de acordo com a adoção. Além disso, considerar se caso alguém tenha alergia e se todos se comprometem a cuidar e zelar pela saúde e bem-estar do animal.

2. Avalie as finanças

Se prepare financeiramente, porque a adoção terá seus custos mensais. Ao adotar um animal de estimação é preciso considerar as despesas com alimentação, produtos de higiene, brinquedos, acessórios e veterinário.

Além disso, outros gastos envolvem uma castração e manter as vacinas em dia.

3. Conte com um plano de saúde para pets

Existem por aí muitas clínicas e operadoras que oferecem plano de saúde para pets, com pagamentos mensais e planos sem carência. Elas costumam oferecer atendimento 24H, exames, cirurgias, internação, castração e vacina, sem limite de idade e também especialidades.

Cada plano e empresa oferecem coberturas diferenciadas, atendendo as necessidades de forma personalizada. Com o convênio médico para cachorro, gato e outras espécies, é possível oferecer maior qualidade de vida ao animal, realizando exames de rotina, garantindo a prevenção de doenças ou problemas de saúde mais graves.

4. Analise seu tempo e paciência

Ao considerar a adoção, é preciso estar ciente de que terá uma nova rotina, já que o animal necessitará de carinho e atenção. Além disso, ele não poderá ficar sozinho o tempo todo, pois os animais possuem sentimentos e quando muito sozinhos podem se sentir abandonados e até apresentar quadros de depressão.

Muitas pessoas não sabem, mas os animais também podem ficar depressivos. Então, sim, é preciso dedicar tempo com eles, muito amor e muitas brincadeiras.

Paciência, pois seu animalzinho levará um tempinho para se adaptar ao seu novo lar e sua nova rotina. Ele precisará de um espaço ao qual seja preparado para ele fazer suas necessidades, se possível adestrá-lo para que sempre faça suas necessidades neste local.

5. Considere o espaço da casa

Como existem várias raças e portes diferentes, é necessário analisar o espaço disponível em casa para poder ver melhor qual porte seria possível adotar. O ambiente é importante, já que ajuda o animal a ter melhor qualidade de vida e melhor estadia.

Por exemplo, um animal de porte grande necessita de mais espaço, como uma casa com quintal grande, para não se sentir confinado. Além disso, poderá se movimentar e brincar mais.

Já um animalzinho de porte pequeno não necessita de tanto espaço, como um animal de grande porte. Por isso é necessário analisar o espaço adequado para o tamanho do animal de estimação.

6. Calcule os custos médios mensais

O custo mensal pode variar por diversos motivos, mas trouxemos uma média de gastos que você pode ter ao adotar um cachorro, de acordo com o seu porte:

→ Cachorro de pequeno porte, até 10Kg, pode ter um custo médio mensal de R$ 220,00;

→ Cachorros de médio porte, de 11Kg a 25Kg, pode ter um custo mensal de R$ 280,00, em média;

→ Um cachorro de grande porte, 26Kg até 45Kg, pode ter um custo médio mensal de R$ 412,00.

O valor pode variar, já que as despesas também variam conforme o mês. Por exemplo, em um determinado mês você poderá ter que investir em: antipulgas, vermifugos, dose de vacinas, veterinário, banho e tosa, entre outros.

Mas, é importante lembrar que nem tudo isso terá de ser comprado ou aplicado todo mês, pois será de tempos em tempos.

7. Escolha entre filhote ou adulto

Os filhotes precisam de mais dedicação e paciência, são mais agitados e hiperativos, pois tem um alto nível de energia. Além disso, é primordial promover ao filhote uma boa sociabilização, pois é assim que irá determinar o temperamento do animal.

Um cachorro adulto, já tem sua personalidade formada. Então, antes da adoção é interessante conhecer o porte e temperamento do animal.

Considere conhecer e observar o nível de energia, se é mais calmo ou mais agitado, doenças que ele esteja predisposto a apresentar e outras questões.

Embora envolvam diversos gastos, também oferecem muitos benefícios aos humanos. Entre eles: são excelentes companhias, ajudam em momentos de tristeza e a detectar doenças, reduz o estresse e o risco de alergias em crianças, além de outros.

Então, preparado para fazer uma adoção responsável? Lembre-se de que o animal de estimação fará parte da sua família.

Fonte: Organizze

Tesouro Direto: confira 3 dicas para investir nesta modalidade

Como parte de um plano governamental para democratizar o acesso à investimentos e também para ajudar a federação em dívidas e pagamentos, foi criado o Tesouro Direto, que hoje integra uma das mais populares formas de ganhos financeiros no país.

De forma simples, podemos entender que trata-se de um investimento feito por pessoas físicas, que recebem uma porcentagem em juros após empréstimo ao Governo, ajudando então:

→ Tecnologia;

→ Saúde;

→ Educação;

→ Dívidas externas.

A acessibilidade e os ganhos com o mínimo de perdas faz com que esta opção seja a mais interessante para pessoas em qualquer tipo de profissão, como vendedores de rastreamento veicular, tendo acesso a um investimento favorável para o futuro.

No entanto, antes mesmo de adotar algum tipo de perfil de investidor, é preciso saber tanto o seu funcionamento quanto as opções que este sistema oferece aos participantes, incluindo suas vantagens.

O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto foi criado em 2002 pelo Governo Federal, a partir de uma ferramenta que leva o mesmo nome do projeto, em parceria com a Bolsa de Valores. Seu principal objetivo é levar a oportunidade de investimento a pessoas físicas, por preços acessíveis.

Embora o indivíduo que comprar o título emitido pelo Governo possa escolher os valores, bem como as condições que fazem parte do contrato, é possível começar com uma quantia de R$30,00.

É importante citar que o Tesouro é uma forma de empréstimo feita para o Governo, o que traz uma maior segurança de que o retorno vai acontecer, bem como os altos juros.

De que forma começar a investir?

A seguir, entenda algumas formas para você que deseja adotar este tipo de investimento:

Escolha o valor

Qualquer indivíduo pode investir com pouco dinheiro no bolso, ainda que os valores mais altos claramente tragam um resultado cada vez maior.

Porém, antes de começar é essencial saber de alguns pontos essenciais para pessoas físicas que estão optando pelo Tesouro, como um vendedor de etiquetas auto-adesivas. Leia mais

Fonte: Organizze