Você sabe o que são Cotas Previdenciárias?

Você sabia que as cotas previdenciárias são muito importantes para a evolução do seu saldo de contas e na rentabilidade do patrimônio de um plano? Cada plano de benefício, pelo princípio da segregação patrimonial, tem sua própria cota previdencial que pode ser calculada na periodicidade diária, semanal ou mensal.

As cotas previdenciárias são usadas para a entrada (“compra”) e saída (“venda”) de cotas dos planos de benefícios. As contribuições pessoais e patronais recebidas nos planos são convertidas em quantidade de cotas, ou seja, são divididas pelo valor da cota vigente na data base de competência, o que resultará no número de cotas adquiridas que será “somado ao estoque” existente para quem já faz parte do plano. Similarmente ao procedimento de compra de cotas, quando um participante está em recebimento de benefício de aposentadoria, o valor pago também é convertido em cotas dividindo-se o valor do benefício pelo valor da cota na data do pedido, que resultará em quantidade de cotas a ser “diminuída do estoque”.

No mercado em geral, o Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil dos ativos e passivos pertencente aos acionistas ou cotistas. Toda contabilidade apresenta em suas demonstrações a movimentação e saldos do Patrimônio dos Sócios, sendo no nosso segmento previdenciário representado pelos saldos de contas dos Participantes, apresentado na conta Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios.

A entidade antes de iniciar o cálculo, deve proceder o fechamento das contas Patrimoniais, respaldadas e evidenciadas por documentos idôneos e por controles das áreas de origem, sendo eles: i) controle de saldos de contas pela área financeira; ii) todos os valores recebíveis devem possuir controles adequados a fim de validarem a composição dos saldos apresentados na contabilidade; iii) a entidade deve apresentar os controles dos saldos de contas dos exigíveis operacionais e contingenciais.

O valor do cálculo da Cota segue a fórmula abaixo, modelo também utilizado para atualização das carteiras de investimentos:
A valorização da Cota ocorre pela rentabilidade líquida apurada na valorização do Patrimônio Líquido do Plano, podendo ser diária ou mensal. O que valoriza a cota é a rentabilidade líquida do grupo a ser calculado podendo ser por Plano, Perfil ou Submassa.

Após todos os controles feitos, é realizado o cálculo da cota e com os valores apurados a área de previdência e contábil do Postalis pode realizar a atualização do patrimônio de cada participante e com isso atualizar o Patrimônio Líquido de cada plano.

No Postalis, o valor da cota é liberado próximo ao 15º dia de cada mês, passando primeiramente pelos trâmites e análises das áreas de risco, apreçamento de ativos, governança de investimentos e da contabilidade.

Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, leia a matéria “2° GUIA DE REFERÊNCIA PARA CÁLCULO DE COTAS DE PLANOS DE BENEFÍCIOS ADMINISTRADOS PELAS EFPC” no link: https://www.abrapp.org.br/produto/guia-de-referencia-para-calculo-de-cotas-de-planos-de-beneficios/.

Provisões Matemáticas: O que são e para que servem?

Você sabe o que é provisão matemática e qual a sua importância? Às vezes a gente lê alguma coisa e fica na dúvida. E o nosso objetivo é simplificar esse entendimento, sem perder a qualidade da informação.

A reserva matemática é o montante formado pela acumulação das contribuições mensais do participante e do patrocinador, acrescidas das respectivas rentabilidades, de acordo com os indexadores de cada plano de benefício. A reserva matemática será utilizada para o pagamento dos benefícios previdenciários quando o participante reunir as condições de elegibilidade para se aposentar.

O cálculo da provisão matemática é feito pelo atuário habilitado e engloba diversos conceitos matemáticas, financeiros, econômicos e probabilísticos de forma a melhor dimensionar aquele montante de recursos e de contribuições necessárias para conseguir honrar o pagamento de benefícios futuros (aposentadorias, pensões por morte).

No âmbito atuarial, o valor da reserva matemática é apenas um dimensionamento se valendo das melhores hipóteses testadas na análise de aderência. O valor da reserva pode sofrer variações em decorrência de mudanças nas premissas biométricas, demográficas, de composição familiar do participante, econômico-financeiras, variação no indexador do plano, dentre outras. O valor definitivo da provisão individual só será confirmado no ato da concessão do benefício, ou seja, no momento da solicitação da aposentadoria.

Vale destacar que a provisão matemática não será bem dimensionada caso as informações cadastrais dos participantes estejam desatualizadas, erradas ou ainda não disponibilizadas. Portanto, cheque sempre os seus dados cadastrais para que juntos construirmos um plano de benefícios saudável para um futuro melhor e planejado.

Previdência não é um bicho de sete cabeças. Se bater aquela dúvida, fique tranquilo! É só entrar no site do “Universo Postalis “que traduzimos para você!

 

Controle seu Orçamento com Planilhas de Gastos: Mensal, Diária, Familiar, Pessoal

Você tem uma planilha de gastos para controlar o orçamento? Muitas pessoas mantêm uma vida financeira desorganizada, sem acompanhar os seus ganhos e gastos. Por consequência, elas se expõem a maiores riscos de passar por dificuldades e se endividar.

Contudo, utilizando essa ferramenta e organizando a rotina para que ela esteja sempre atualizada, é possível planejar melhor as finanças. Assim, você terá mais tranquilidade para realizar os seus planos, investir dinheiro e aumentar o seu patrimônio.

Quer saber como fazer isso? Neste post, você aprenderá tudo o que precisa saber para criar e manter uma planilha de gastos!

O que é uma planilha de gastos?
Para começar, vale entender de fato o que é uma planilha de gastos. Ela consiste em uma tabela criada para registrar todas as informações sobre as suas despesas. Isso poderia ser feito em cadernos, mantendo registros totalmente manuais.

No entanto, você pode contar com a tecnologia para criar planilhas mais completas. Ferramentas como o Microsoft Excel ou o Google Sheets oferecem diversas funcionalidades para otimizar o controle. Assim, há a possibilidade de utilizar fórmulas para fazer cálculos de maneira automática.

A partir dessas informações, você poderá avaliar os seus padrões de consumo e custos mensais. Comparando os dados com a sua renda, há condições de identificar gargalos e buscar maneiras de melhorar as suas finanças.

Qual é a importância de ter uma planilha de gastos?

Entendendo o conceito de planilha de gastos, fica fácil perceber por que ela é importante. Na prática, ela se torna essencial para ter um controle financeiro. Dessa maneira, você tem melhores condições de manter o orçamento saudável e evitar o endividamento.

Para entender melhor, pense em uma empresa, como uma loja. Para manter o funcionamento, é preciso controlar as vendas, despesas, pendências e outros fatores para a continuidade do negócio, certo? Logo, a gestão financeira é uma ferramenta essencial.

Nesse cenário, é comum a adoção de planilhas de gastos mensais voltadas para empresas ou o uso de sistemas de gestão. Quando se trata do orçamento pessoal ou familiar, a ideia é exatamente a mesma. Com os registros, você consegue acompanhar as suas finanças e tomar melhores decisões.

Outro ponto importante é que a planilha pode auxiliar na educação financeira. Isso pode trazer mais consciência sobre as formas que você utiliza o dinheiro e colaborar com o desenvolvimento de melhores hábitos de consumo.

Como funciona uma planilha de gastos?
O funcionamento de uma planilha de gastos depende de sua finalidade e estilo desejado. Assim, ela pode ser de diferentes tipos, o que influencia em seu funcionamento. A primeira forma de classificá-las é considerando o foco sobre a origem dos gastos, veja só:

  • planilha de gastos pessoais: ela é montada para acompanhar os dados financeiros de apenas uma pessoa;
  • planilha de gastos familiar: aqui, ela conta com todas as despesas da família ou dos que moram no mesmo local. Porém, pode individualizar os gastos por membro para facilitar o controle.

A ferramenta também pode ser dividida considerando o período de controle que será observado. Por exemplo:

  • planilha de gastos diária: ela permite identificar os gastos de cada dia da semana, como um calendário;
  • planilha de gastos mensais: ele traz as informações referentes ao mês, sem divisão específica por dias.

Dessa maneira, você pode utilizar a planilha mais adequada às suas necessidades e ao seu perfil. Outra possibilidade é usar mais de uma estratégia, unindo os benefícios dos diferentes tipos de controle financeiro.

Quais informações devem ter em uma planilha de gastos?
Como o próprio nome diz, uma planilha de gastos deve conter informações sobre todas as suas despesas. Assim, é preciso ter atenção para incluir, realmente, todos os seus custos, fixos e variáveis, inclusive os pontuais.

Um erro comum cometido pelas pessoas é considerar apenas despesas fixas e recorrentes ao se planejar financeiramente. Contudo, isso pode afetar a análise, prejudicando as suas decisões. Logo, é preciso que a planilha seja feita de maneira completa.

Também vale utilizá-la em conjunto com um controle de rendimentos — inclusive, ele pode compor a mesma planilha, em abas diferentes. Fazendo isso, você conseguirá visualizar a situação ao final de cada mês.

Se o saldo ficar negativo, é sinal de que é preciso otimizar as despesas para que elas sejam inferiores a sua renda. Outra solução é buscar formas de ganhar mais dinheiro, o que otimizará os rendimentos e ajudará a alinhar o orçamento.

Por outro lado, se o saldo for positivo, você pode começar a fazer planos para investir o seu dinheiro, criando uma reserva de emergência. Depois, busque formas de aumentar seu patrimônio e conquistar diversos objetivos financeiros.

4 Vantagens de ter uma planilha de gastos
Se você ainda não se convenceu sobre a importância de ter uma planilha de gastos, conheça 4 vantagens que ela proporciona!

1. Ajuda no controle financeiro
O primeiro benefício, sem dúvidas, é a facilidade que ela traz para quem deseja organizar a sua vida financeira. Isso acontece porque o recurso permite visualizar, de fato, quais são as suas necessidades e pontos de melhoria no orçamento.

Por meio dos registros, também fica mais fácil tomar decisões que envolvam gastos. Afinal, basta consultá-la para entender se há dinheiro disponível, quais são as parcelas pendentes e de que maneira isso poderia se encaixar ao orçamento.

2. Contribuir para a redução de gastos
Como a planilha traz todos os registros sobre os custos financeiros, você pode fazer uma avaliação detalhada. A partir disso, será mais fácil buscar pontos de economia, como gastos desnecessários e despesas que podem ser otimizados.

3. Auxilia a focar nos objetivos
Quando você tem condições de visualizar como o seu dinheiro é gasto, também é mais fácil focar em seus objetivos. Afinal, o controle permite que você entenda tudo o que acontece na sua vida financeira e se planeje corretamente.

Para complementar, você terá melhores condições de acompanhar a evolução. Na prática, isso ajudará a manter a motivação para alcançar as suas conquistas.

4. Possibilita fazer investimentos
A partir de um bom controle financeiro e medidas para economizar, você pode começar a fazer investimentos. O mercado apresenta diversas opções de renda fixa ou renda variável, que podem auxiliar em seus objetivos.

Por exemplo, eles podem ser úteis para montar uma reserva de emergência, fazer uma viagem, comprar um imóvel ou, até mesmo, viver de renda passiva. Logo, esse pode ser o passo inicial para começar a investir.

Como montar uma planilha de controle de gastos?
Apesar de existirem diversas informações, a montagem de uma planilha não é tão complicada quanto parece. O primeiro passo é fazer o download de um programa, como o Excel. Também existem soluções que podem ser usadas em nuvem, evitando a instalação do software.

Em seguida, você precisará realizar uma série de ações para criar sua planilha de gastos, válidas tanto para iniciantes quanto para quem tem conhecimentos avançados da ferramenta. Confira quais são:

  • reúna os dados necessários: vale separar faturas, recibos, contratos e registros bancários para ter ideias sobre os itens essenciais;
  • crie as colunas e linhas: crie categorias e liste as informações que você deseja, separando em linhas e colunas diferentes considerando dia ou mês;
  • crie novas abas: para facilitar a organização, você pode ter diferentes abas para separar registros de meses diferentes ou de um membro da família;
  • insira todos os dados: registre as movimentações, indicando os valores conforme a categoria específica e a data, dependendo da estrutura criada;
  • inclua as fórmulas: para calcular os totais, você pode usar fórmulas que geram o resultado após avaliar diversas células.

Dessa maneira, conforme você realizar novos gastos e incluir os registros, a planilha é atualizada automaticamente. Isso permite ter uma visão realista da situação financeira, além de aumentar o controle sobre os custos. Além disso, pode evitar gastos desnecessários e o endividamento.

Exemplos de planilhas de gastos
Você pode, por exemplo, fazer uma planilha com controle diário, como se fosse um calendário em cada mês para mostrar o que foi gasto em cada dia. Aqui, uma coluna pode ser feita categorizando todos os gastos, à esquerda.

Na linha superior, você separa todos os dias do mês ou da semana, conforme preferir. Ao final, no lado esquerdo, é feita mais uma coluna que concentrará todos os resultados por categoria. Na parte inferior, equivalente à última linha da tabela, insira o total de gastos diários.

Assim você verá resultados completos. Por outro lado, o mesmo registro pode ser feito de maneira mensal, fazendo adaptações simples, como troca dos dias pelos meses do ano. Assim, você poderá visualizar o resultado anual.

Além disso, elas podem se complementar. Dessa forma, os dados da sua planilha diária podem ser utilizados para alimentar os registros semanais. Já as informações que aparecem na semana podem ser transferidas para uma de controle mensal.

O mesmo pode ser feito considerando planilhas individuais e familiares, permitindo que cada pessoa tenha o seu controle. Depois, basta reuni-las em outro arquivo para uma visão completa do orçamento familiar.

Após entender mais sobre as ferramentas e conhecer os comandos que podem ser usados, você deve sincronizá-las. Nesse caso, é possível que as informações apareçam em outras planilhas de maneira automática.

Planilha de gastos gratuita
Que tal ter uma planilha de controle de gastos prontinha para você? Em uma parceria exclusiva entre Exame e BTG, disponibilizamos de forma gratuita uma planilha de orçamento financeiro.

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Dicas de como manter sua planilha de gastos sempre atualizada
Um ponto fundamental para que a sua planilha de gastos seja eficiente é mantê-la atualizada. Sem isso, os dados não se manterão corretos e ela não cumprirá o objetivo desejado. Portanto, é importante criar o hábito de fazer os registros e conferir os dados.

A seguir, você aprenderá algumas dicas para manter a planilha em dia. Confira:

Anote todos os seus gastos
Todas as despesas devem ser anotadas para garantir um resultado exato e realista. Então vale a pena fazer anotações frequentes para não se esquecer do que foi gasto. Se você tem dificuldades para lembrar ou atualizá-la com frequência por depender do computador, existem outras opções.

Você pode procurar um modelo de planilha de gastos mensais para imprimir e deixá-la em sua agenda ou bolsa. Assim, a cada novo gasto, é possível fazer a anotação. Por fim, vale guardar todas as notas e recibos de compras para consultá-las durante a atualização.

Use ferramentas para facilitar a rotina
Outra dica é usar ferramentas que possam ajudar a rotina, como solicitação de SMS para confirmar transações ou aplicativos que ajudem no registro. Além disso, considere concentrar os seus gastos do cartão de débito ou crédito à vista — sempre acompanhando a fatura.

Como todas as movimentações ficam registradas no banco, fica mais fácil garantir que nada será esquecido durante a atualização. Isso se torna ainda mais importante quando ela acontece em intervalos maiores.

Quem tem uma conta BTG+, por exemplo, consegue concentrar todas as despesas com cartão e na conta. O cliente ainda tem a chance de acessar os registros da carteira de investimento e outras movimentações. Isso permite visualizar diversos dados importantes para alimentar a planilha.

Defina uma frequência de atualização
Uma forma de criar hábitos é inseri-los de maneira planejada em sua rotina. Então defina um dia ou horários para fazer as atualizações. Por exemplo, você pode utilizar a sexta-feira à tarde para inserir todos os registros da semana.

A ideia é que isso se torne um compromisso, garantindo que você dedicará o tempo necessário para que a planilha reflita a sua realidade financeira. Se você usa agenda, lembretes no celular e outros meios de controle de horários, vale inserir essa tarefa entre suas obrigações.

Analise os resultados com frequência
Além de manter os dados atualizados, é necessário analisar os resultados obtidos em cada período. Nesse caso, o objetivo é garantir melhorias frequentes em seus hábitos financeiros, visando maior segurança e tranquilidade em relação ao orçamento.

Você ainda pode identificar pontos que podem ser melhorados na própria planilha, como a inclusão de novas categorias ou integração com outras ferramentas. Fazendo isso, não garante apenas uma planilha atualizada, mas também uma vida financeira cada vez mais otimizada.

Conclusão
Como você viu, manter uma planilha de gastos é essencial para quem deseja ter maior controle financeiro. Porém, a ferramenta pode contar com diferentes tipos de configurações, conforme a sua finalidade. Portanto, organize-se para montar o modelo ideal para gerir a sua vida financeira.

Gostou do conteúdo? Se quiser complementar o aprendizado, descubra o que é uma reserva de emergência e como montar a sua!

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Fonte: BTG Pactual

O benefício de Aposentadoria por Invalidez nos planos de benefícios do Postalis

Segundo o Ministério da Previdência Social (MPS), o benefício de Aposentadoria por Invalidez é um benefício devido ao trabalhador permanentemente incapaz de exercer qualquer atividade laborativa, e que também não possa ser reabilitado em outra profissão, de acordo com a avaliação da perícia médica do INSS. O benefício é pago enquanto persistir a incapacidade e pode ser reavaliado pelo INSS a cada dois anos. Para reconhecimento do nosso Instituto, são aceitos os códigos 92 (aposentadoria Acidentária) e o código 32 (aposentadoria previdência) como válidos para concessão do benefício.

Inicialmente o cidadão deve requerer um auxílio-doença, que possui os mesmos requisitos da aposentadoria por invalidez. Caso a perícia-médica constate incapacidade permanente para o trabalho, sem possibilidade de reabilitação em outra função, a aposentadoria por invalidez será indicada.

No Postalis, em ambos os planos administrados, existe a previsão da concessão de benefício por aposentadoria em invalidez.

No Plano de Benefício Definido (PBD) Saldado será concedido um benefício mensal, inclusive o 13° (abono anual), considerando o fator equivalente à proporção entre o tempo de vinculação no plano desde a data de sua inscrição até o ano do saldamento (2008), tempo faltante entre a data do saldamento e a data na qual o participante cumprirá as carências de elegibilidade ao benefício integral e o valor do benefício da suplementação integral. O benefício será pago durante o período em que lhe for garantida a aposentadoria por invalidez pela Previdência Oficial, sendo assim, é necessária a comprovação de invalidez junto ao INSS.

A suplementação da aposentadoria por invalidez será mantida, enquanto, a juízo Postalis, o participante permanecer incapacitado para o exercício da profissão, ficando ele obrigado, sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exames, tratamentos e processos de reabilitação, indicados pelo Instituto, exceto o tratamento cirúrgico, que será facultativo.

No Plano PostalPrev, o benefício de aposentadoria por invalidez será pago ao Participante, exceto o Vinculado, ou Assistido em gozo de Benefício de Auxílio-Doença desde que cumpra as seguintes condições:

(a) término do período legal em que o afastamento por doença ou acidente de trabalho estiver sob a responsabilidade da Patrocinadora, assim como término de qualquer pagamento de auxílio-doença pela Patrocinadora e pelo POSTALIS;
(b) ter o Participante pelo menos 1 (um) ano ininterrupto de Tempo de Filiação (carência é dispensada caso seja acidente de trabalho); e
(c) estar o Participante usufruindo de benefício de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez concedido pela Previdência Social Oficial. A condição de Invalidez deverá ser comprovada pela apresentação, pelo Participante, da carta de concessão do benefício pelo regime geral de previdência social e suas respectivas renovações, quando for o caso.

Para a concessão de Aposentadoria por Invalidez não será exigido requerimento do Assistido que se encontrar por mais de 2 (dois) anos em gozo de Benefício de Auxílio-Doença pelo Plano PostalPrev, caso em que a transformação do Benefício em Aposentadoria por Invalidez será automática.

Para dar entrada no Postalis o participante tem que apresentar a documentação abaixo:

1) Carta de Concessão do INSS original – Emitir pelo site do INSS (www.meuinss.gov.br) ou recebida pelos correios;
2) Extrato do INSS atualizado – Pode ser emitido pelo site do INSS (www.meuinss.gov.br);
3) Cópia da CTPS (Folha com os dados pessoais e a página de todos os contratos de trabalho);
4) CNIS (Extrato previdenciário retirado do site do INSS) – Extrato do INSS atualizado;
5) Laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios, conforme IN RFB 1.500/2014 para os casos de isenção de Imposto de Renda por Moléstia Grave (se for o caso).

É importante ressaltar que caso o benefício do INSS seja cancelado, o participante deve fazer a devida comunicação ao Postalis, tendo em vista que a aposentadoria por invalidez junto ao INSS pode não ser definitiva.

Diante do exposto, não perca tempo e leia mais sobre as regras da aposentadoria por invalidez dispostas nos regulamentos de nossos planos de benefícios, em nosso site e fique por dentro de tudo sobre o assunto.

Fonte: Diretoria de Gestão Previdencial do Postalis

Como ter independência financeira? 5 Dicas para alcançar a sua!

Quando você pensa em sua situação financeira, qual é o resultado que você mais deseja alcançar? Ao fazer essa pergunta para diversas pessoas, muitos desejam aprender como ter independência financeira para ter mais tranquilidade em relação ao orçamento.

Na prática, ser financeiramente independente significa não depender de nenhuma fonte ativa para se sustentar. Ou seja, ela é alcançada quando você detém um patrimônio cujo rendimento passivo já é suficiente para manter o seu padrão de vida. Com isso, é possível ter mais tranquilidade, segurança e liberdade para conduzir a sua vida.

Quer saber como ter a sua independência financeira? Neste artigo, separei 5 dicas que podem ajudá-lo a alcançar esse objetivo.

Confira!

1. Desenvolva sua educação financeira
Antes de tomar qualquer decisão ou iniciar sua jornada rumo à independência nas finanças, minha dica é desenvolver a sua educação financeira. Ou seja, é preciso garantir que você tenha uma relação positiva e estratégica quanto ao uso do dinheiro.

A educação financeira também serve para desfazer crenças incorretas sobre o dinheiro. É o caso de acreditar que “somente pessoas ricas podem investir” ou que “planejar as finanças é muito difícil”, por exemplo.

Para trabalhar sua educação financeira, vale começar pesquisando livros clássicos de finanças e investimentos. Por meio deles, você terá acesso a conceitos relevantes sobre assunto e conhecimentos que baseiam diversas estratégias e abordagens modernas.

Você também pode ler artigos e materiais online, além de fazer cursos livres sobre finanças e investimentos. Assim, há a chance de desenvolver, cada vez mais, uma mentalidade financeira adequada para usar os seus recursos da melhor forma.

2. Defina seus objetivos financeiros
Após aprimorar seus conhecimentos sobre o dinheiro, é essencial se preparar para buscar os resultados desejados, como a independência financeira. Nesse sentido, vale a pena estabelecer seus objetivos financeiros.

Por mais que a meta principal seja se tornar financeiramente independente, é preciso entender o que isso significa para você. Para tanto, conheça seu padrão de vida atual e compreenda quanto você precisará por mês para cumprir seus compromissos financeiros.

Isso ajuda a entender qual deve ser o tamanho do seu patrimônio e a renda obtida para cobrir todas as suas obrigações. Por fim, estabeleça em quanto tempo você deseja alcançar a independência. Todos esses fatores ajudam a identificar qual deve ser a sua estratégia de investimentos.

Afinal, quanto maior for o seu custo de vida ou quanto menor for o tempo para realizar seu plano, maior terá que ser o patrimônio. A depender do seu perfil de investidor, pode ser viável correr mais riscos para otimizar os resultados, então você deve avaliar o que faz sentido para a sua realidade.

3. Faça um bom planejamento financeiro
Após desenvolver seus conhecimentos e ter os objetivos definidos, é o momento de se planejar para alcançar a independência financeira. Por isso, você precisa estruturar e organizar suas finanças, de modo a estabelecer um plano para utilizar os recursos.

Nesse sentido, é fundamental identificar o quanto você gasta e o quanto ganha. Saber quais são os custos mensais ajuda a encontrar oportunidades de economia, além de facilitar o alcance da independência financeira.

Por outro lado, conhecer seus ganhos ajuda a analisar sua capacidade de investimento. Assim, você sabe de quanto dinheiro dispõe para atingir os seus objetivos financeiros.

Nesse planejamento, também é preciso montar um orçamento mensal. Desse modo, você saberá como os seus recursos devem ser distribuídos entre as diversas áreas da vida.

Já o controle financeiro envolve o registro de todas as movimentações com o seu dinheiro. A partir dele, você saberá se o seu planejamento tem sido cumprido e o que ainda precisa ser melhorado.

4. Monte sua reserva de emergência
Para ter independência financeira, o seu próximo passo deve contemplar a construção de uma reserva de emergência. Esse é um montante que deve ser de fácil acesso para que você possa usar para cobrir eventuais imprevistos financeiros.

A ideia, portanto, é que você tenha condições de obter recursos para cobrir situações não contempladas no orçamento. Com a reserva, você evita o endividamento e garante maior proteção para o seu dinheiro. Afinal, um planejamento financeiro sem a reserva de emergência é tão sólido quanto um castelo de cartas — e qualquer dificuldade pode fazê-lo ruir.

Na hora de montar a reserva de emergência, o ideal é que ela seja igual a, pelo menos, 6 meses da sua renda. Acima desse valor, você pode montar a reserva de emergência flutuante, que pode oferecer mais proteção para momentos de risco mais elevado, por exemplo.

5. Faça investimentos periódicos
Assim que sua reserva de emergência estiver formada, você pode começar a investir com foco na independência financeira. Nesse sentido, há duas dicas importantes. A primeira é buscar investimentos que gerem renda passiva.

É o caso de ações de empresas que são boas pagadoras de dividendos. Como esse provento consiste em uma parte do lucro que é distribuída entre os acionistas, a estratégia pode favorecer o pagamento de uma renda passiva com certa regularidade.

Você também pode recorrer aos fundos de investimentos imobiliários (FIIs), que devem distribuir, pelo menos, 95% dos lucros semestrais na forma de dividendos. Ainda, há alternativas como a Previdência Privada ou mesmo títulos de renda fixa com pagamento de cupons semestrais, por exemplo.

Além de escolher os investimentos que ajudam a conquistar a independência financeira, é essencial realizar aportes periódicos. Esse é o modo mais eficiente e rápido de fazer seu patrimônio crescer, ajudando na construção da sua renda passiva.

Nesse sentido, é importante prever a realização de investimentos regulares — como a cada mês. Assim, você tem a chance de compor o patrimônio necessário para conquistar renda suficiente para viabilizar a sua independência.

Porém, nesse processo de investir, é essencial ter atenção ao seu perfil de investidor. Conhecer essa classificação permite que você saiba qual é o seu nível de tolerância ao risco. Isso permite que você faça escolhas mais conscientes e que o deixem mais confortável em suas movimentações no mercado financeiro.

Neste artigo, você conferiu 5 dicas de como ter independência financeira. Ao colocá-las em prática, você dará um passo importante rumo a uma vida financeira mais tranquila e com mais liberdade para tomar as suas decisões.

Fonte: BTG Pactual

A importância dos beneficiários direto, indireto e as regras do INSS

Nos seus mais de 100 anos de existência, a política de previdência social tem tido seu lugar de destaque como seguro público na garantia de direitos aos trabalhadores em momentos de extrema necessidade, na proteção contra diversos riscos econômicos como em casos de perda temporária ou permanente da capacidade laboral ou da necessidade de aposentadoria por idade avançada. A previdência social compõe o tripé da Seguridade Social, juntamente com a saúde e a assistência social e esse direito está previsto na nossa Constituição Federal.

Um assunto importante que deve ser de conhecimento de todos é quem pode ser beneficiário da Previdência Social, sejam eles diretos ou indiretos. Afinal, os beneficiários e as  prioridades devem obedecer as regras do INSS?

O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) expediu neste ano a Instrução Normativa nº 128, de 28 de março de 2022, que disciplina as regras, procedimentos e rotinas necessárias à efetiva aplicação das normas de direito previdenciário. Nessa instrução, o INSS buscou reunir regras da legislação previdenciária para nortear os trabalhos dos servidores que fazem a concessão e revisão dos benefícios previdenciários com o objetivo de auxiliar na redução de estoque de benefícios previdenciários a espera de uma resposta, que muitas vezes se dá pelo não cumprimento das regras e particularidades em cada caso.

O artigo 178º dispõe que são beneficiários do RGPS na condição de dependentes do segurado:

I – O cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual, ou mental ou deficiência grave;

II – Os pais; ou

III – O irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental, ou deficiência grave.

A ordem dos incisos acima é cumprida rigorosamente, ou seja, caso haja algum dependente econômico em categoria abaixo ele(a) só será considerado apto(a) ao recebimento de benefício se não houver nenhum beneficiário(a) em categorias acimas dele(a). Por exemplo, caso o indivíduo não tenha companheiro(a), cônjuge ou filho(a) menor de 21 anos, os seus pais poderão ser beneficiários do INSS. E caso não tenha nenhum dependente listado no inciso II, poderá designar um irmão ou irmão válido(a) ou inválido(a).

Para os dependentes do inciso I já se presume uma dependência financeira, todavia para que os dependentes dos incisos II e III possam se tornar beneficiários do INSS deve haver a comprovação de dependência financeira. No caso, são exigidas duas provas materiais contemporâneas dos fatos, sendo que pelo menos uma delas deve ter sido produzida em período não superior a 24 (vinte e quatro) meses anterior ao fato gerador, ou seja, o acontecimento que gerou determinado benefício previdenciário.

É importante ressaltar que os planos administrados pelo Postalis oferecem benefícios previdenciários que estão atrelados ao INSS e para isso, é de suma importância a atenção para verificar se todos os seus beneficiários foram devidamente registrados. Para o plano BD, considera-se beneficiário direto qualquer pessoa que dependa financeiramente do participante para viver, comprovada e justificadamente, conforme abaixo:

I – Cônjuge, filhos e enteados solteiros de qualquer condição menores de 21 (vinte e um) anos de idade ou de 24 (vinte e quatro) anos de idade, desde que matriculados e frequentando regularmente em curso de ensino superior reconhecido oficialmente.

II – Filhos inválidos não amparados por qualquer tipo de aposentadoria prevista em lei;

III – Companheira ou companheiro, desde que verificada a coabitação, em regime marital, por lapso de tempo superior 5 (cinco) anos consecutivos.

IV – Das pessoas de menoridade ou idade avançada (acima de 55 anos), bem como das doentes ou inválidas, que, sem recursos, vivam às expensas do participante ou com ele coabitem por lapso de tempo superior a 2 (dois) anos consecutivos.

No caso de não existirem beneficiários diretos, conforme mencionado acima, o participante poderá cadastrar qualquer pessoa como beneficiário(s) indireto(s), exclusivamente para o fim de recebimento do pecúlio por morte, independentemente de vínculo de dependência econômica.

 

Para o plano Postalprev, considera-se beneficiário direto:

I – Cônjuge, companheira(o) e seus filhos (incluindo o enteado, o tutelado e o adotado legalmente), menores de 21 (vinte e um) anos de idade ou de 24 (vinte e quatro) anos de idade, desde que matriculados e frequentando regularmente curso de ensino superior reconhecido oficialmente.

II – Filho total e permanentemente inválido que não esteja amparado por qualquer outro tipo de benefício previsto em lei.

Na falta de beneficiários diretos, o participante poderá cadastrar beneficiário(s) indicado(s) para receber, quando couber, os benefícios previstos no regulamento do plano.

Você pode consultar seus beneficiários cadastrados nos planos de previdência administrados pelo Postalis, através do acesso ao autoatendimento, no Postalis Online. Caso identifique alguma irregularidade nos nomes listados, entre em contato com a nossa Central de Atendimento (0800 879 0300) para a devida atualização.

Não perca tempo e leia mais sobre as regras do INSS dispostas na Instrução Normativa nº 128 (https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=429426) e fique por dentro de tudo sobre o assunto.

Um novo jeito de viver e pensar suas escolhas

Em casa, ao se locomover para o trabalho ou à escola, ao fazer compras: todas as decisões que tomamos no dia a dia têm um impacto em nosso bolso e no mundo. Ou seja, adotar bons hábitos de consumo faz bem não só para o orçamento, mas também para o meio ambiente e para a comunidade onde vivemos.

Parece difícil fazer isso? Pois saiba que não é preciso muito para começar. Pequenas mudanças já fazem a diferença. Há alternativas para contornar os preços dos combustíveis e alimentos? Você precisa mesmo do carro para se deslocar no dia a dia? É possível abastecer a casa comprando na vizinhança?

Fazendo essa reflexão, sugerimos 5 iniciativas para repensar seus hábitos e escolhas no dia a dia, economizar dinheiro e reduzir o impacto de suas escolhas para o planeta. Confira!

1. Planeje a compra de mercado e aproveite bem os alimentos
Com a alta da inflação, cada ida ao mercado pode representar um baile no orçamento. Para evitar que isso ocorra, a dica é planejar as compras, fazer substituições e aproveitar bem os alimentos. Algumas dicas infalíveis quando o objetivo é economizar:

PLANEJE O CARDÁPIO DA SEMANA

Reserve alguns minutos antes de ir às compras para organizar o cardápio da semana. Fazendo isso, você pode manter a mesa da família rica em nutrientes e sabor, usando grãos, verduras e legumes em diferentes preparações. As folhas do espinafre podem render um creme delicioso, enquanto os talos podem ser usados, com outros legumes, em uma bela sopa, por exemplo.

FAÇA LISTAS (E SIGA-AS À RISCA)

O hábito de fazer listas ajuda no planejamento e evita que você acabe levando para casa coisas que não pretendia comprar. As listinhas gratuitas aqui do Meu Bolso em Dia facilitam bastante essa tarefa.

FAÇA SUBSTITUIÇÕES

A família brasileira não dispensa a salada de alface, pepino e tomate, uma boa combinação do ponto de vista alimentar. Mas se o tomate está caro demais, que tal trocar por outros legumes da estação? Fatias finas grelhadas de abobrinha, abóbora madura ou cenoura suprem os nutrientes e ficam uma delícia na salada. O preço da batata está impossível? Que tal uma maionese de macarrão, com bastante salsinha?

INOVE NAS PREPARAÇÕES

Na internet e nas redes sociais, há uma infinidade de receitas para variar o cardápio com os produtos mais em conta em cada temporada. Faça uma busca para descobrir. Vale também conhecer novas marcas, que tenham um preço mais em conta.

2. Compre de vendedores locais
Os bairros estão cheios de pequenos negócios, como açougues, padarias, mercadinhos, papelarias, cabeleireiros, lojas de roupas e calçados, lanchonetes, bares, restaurantes e outros estabelecimentos. Além de estar perto de casa, evitando gastos e poluição ambiental com deslocamentos pela cidade, comprar do comércio local é bom por várias outras razões.

Os pequenos negócios geram renda para as famílias dos empreendedores e das pessoas que eles contratam e são responsáveis por mais de 70% das vagas de emprego em 2022 no Brasil, segundo o Sebrae. Ao adquirir produtos da vizinhança, você ajuda a criar novas oportunidades para o seu bairro, contribuindo para o desenvolvimento social.

3. Cultive uma horta em casa ou no bairro
Manter uma horta em casa é uma ótima opção para ter temperos, chás, legumes e verduras sempre fresquinhos, livres de agrotóxicos, e fazer economia na feira ou no mercado. Essa é, ainda, uma atividade terapêutica e aglutinadora, que pode mobilizar toda a família, inclusive as crianças. Elas adoram lidar com a terra, plantar, ver o alimento crescer e colher.

As hortas podem ser plantadas no quintal de casa, em vasos mantidos em terraços e até mesmo no parapeito das janelas dos apartamentos. Em muitos casos, os condôminos se organizam para criar uma horta que é cuidada e usufruída por todas as famílias. Em outros, moradores de uma rua ou bairro se juntam para criar hortas comunitárias em praças e outros espaços públicos.

4. Vá a pé ou de bicicleta

Com os combustíveis nas alturas, muitas pessoas abandonaram o automóvel e encontraram outros modos de driblar o aumento de preço – e com razão. Manter um carro custa, em média, um terço do preço do veículo a cada ano, considerando a depreciação. Para pequenas distâncias, que tal fazer o trajeto a pé? Você economiza no transporte e ganha em saúde.

Para deslocamentos maiores, além do transporte coletivo, a bicicleta é uma ótima opção. Outra opção é a carona solidária, em que várias pessoas que trabalham em locais próximos compartilham o mesmo automóvel e racham as despesas. É divertido, e todos fazem uma boa economia. Não faltam aplicativos para facilitar a conexão entre os caronistas. Faça uma busca por “carona solidária” na loja de apps de seu celular.

5. Escolha itens que possam ser reutilizados
O crescimento do uso do plástico em embalagens, sacolas e artigos descartáveis está na causa de alguns dos principais problemas ambientais da atualidade: a poluição dos oceanos e a morte de animais marinhos. Segundo estimativas da ONU Meio Ambiente, se mantido o ritmo atual, até 2050, o mar poderá ter mais plásticos do que peixes.

Você pode fazer a sua parte, trocando descartáveis por produtos que podem ser reutilizados. Sempre que possível, evite canudos – ou troque-os por canudos que possam ser lavados e utilizados muitas vezes. O mesmo vale para copos, pratos e talheres.

Você pode, por exemplo, organizar uma compra coletiva de itens que possam ser compartilhados em festas por diferentes pessoas de sua família ou grupo de amigos. Nas festas infantis, incentive as crianças a marcarem o nome e utilizarem sempre o mesmo copo. Outra sugestão é levar caneca e xícara para o escritório, evitando utilizar vários copos descartáveis por dia.

Fonte: Meu Bolso em Dia

A importância da contribuição previdenciária complementar como garantia de um futuro tranquilo

Um assunto pouco debatido entre as pessoas é o futuro e o que ele nos reserva, seja por medo ou pelo simples fato de não querer pensar sobre essa questão. Como consequência disso, o tema “Previdência” normalmente não é pauta em rodas de conversas de amigos e familiares. Embora pouco abordado, principalmente entre os mais jovens, é de suma importância que se discuta sobre a previdência complementar porque, afinal, todo ser humano deseja adquirir uma segurança no futuro seja para conseguir manter o padrão de vida estabelecido em época de vida laboral, seja para se precaver e ter recursos para arcar com os custos de possíveis doenças e enfermidades inerentes à velhice ou, mais ainda, para se proteger legitimamente do risco de invalidez ao longo de todo o caminho.

A humanidade está sempre em busca da estabilidade e a necessidade de uma mudança na cultura e educação previdenciária faz-se urgente. É imperativo que se haja uma maior preocupação com o futuro das milhões de vidas do nosso país e, principalmente, dos milhares de participantes dos Correios e Postalis bem como seus beneficiários.

Tendo isso em mente, esse artigo busca trazer uma visão sobre os benefícios financeiros de ter uma previdência complementar, que suplementará a sua Previdência Social quando você tiver concluído sua vida laboral.

O plano atualmente ofertado pelo Postalis é o PostalPrev e ele é um plano na modalidade de Contribuição Variável (para mais detalhes sobre o que são modalidades de plano de benefícios, cheque o canal do Universo Postalis e procure pelo artigo “As diferentes modalidades de planos de benefício”). Por ser dessa modalidade, a principal forma de acumulação de recursos, no período laboral, será a formação do saldo de contas com as contribuições previdenciárias.

O Plano PostalPrev viabiliza duas contribuições básicas, as parcelas “P” e “K”, com os recursos que constituirão o saldo de contas dos participantes. A primeira pode variar entre 1% a 4% para todos que optarem por ingressar ao plano. A parcela “K”, diferentemente, é debitada em cima da diferença entre o salário do participante e as 11 UPP´s (Unidade Previdenciária Postalis), que equivale a um valor de R$ 2.750,00. Por essa razão, essa parcela “K” é permitida apenas para participantes que tiverem salários maiores que R$ 2.750,00 e pode variar entre 1% e 8%. Cumpre o registro de que só se pode contribuir na parcela “K” quem, de fato, contribuir pelo percentual máxima da parcela “P” de 4%. Fora as contribuições básicas, é válido comentar que existe a possibilidade de se realizar contribuições esporádicas de forma a aumentar mais ainda o seu saldo de contas.

Tendo em vista o horizonte financeiro das possibilidades de contribuições previdenciárias, onde existe a contrapartida do patrocinador que entra com um valor igual ao contribuído pelo participante, se garante 100% de rentabilidade nos seus recursos investidos ao plano. Tal fato não é possível em nenhum outro tipo de investimento em mercado. A seguir seguem algumas projeções de saldos de contas no horizonte de 30 anos, para diferentes níveis contributivos das parcelas “P” e “K”, utilizando-se a taxa de juros vigente do plano de 4,8% a.a.

Projeção 1: Contribuição pelo mínimo de 1% da parcela “P”:

 

Projeção 2: Contribuição pelo máximo de 4% da parcela “P”:

 

Projeção 3: Contribuição pelo máximo de 4% da parcela “P” e mínimo de 1% da parcela “K”:

 

Projeção 4: Contribuição pelo máximo de 4% da parcela “P” e máximo de 8% da parcela “K”:

 

A partir dos números expostos acima é visível o quão importante é uma poupança previdenciária como forma de garantir uma aposentadoria mais tranquila e que consiga manter um padrão de vida do aposentado similar a quando estava em vida laboral ativa.

Não perca tempo e adira ao nosso Plano PostalPrev para aproveitar os benefícios futuros de uma aposentadoria com menos preocupações e mais curtição. Não deixe de ler o regulamento do plano no nosso site (http://www.postalis.org.br/nossos-planos/#plano-postalprev) e se informe sempre sobre a importância da contribuição previdenciária e dos benefícios de uma aposentadoria complementar.

Como organizar seu orçamento com a teoria dos baldes

Você já parou para pensar por que a maioria das pessoas que começam a traçar um plano de investimento acabam desistindo muito antes do previsto?

No entanto, existe uma técnica para que seus planos realmente aconteçam e não sejam abandonados no meio do caminho — trata-se da teoria dos baldes.

O que é a teoria dos baldes?
A teoria dos baldes consiste em imaginar que todo o seu recebimento mensal deve ser utilizado para preencher sucessivamente três baldes: inicialmente, o balde do bem-estar, seguido do balde dos investimentos e adicionalmente o balde do luxo.

Você só conseguirá construir maior abundância financeira se souber dar aos baldes o tamanho adequado aos seus planos de riqueza, e isso explica o porquê do nome da teoria. Neste caso, os baldes nos ajudam a refletir sobre um tamanho específico, que deve ser conhecido e limitado, impondo-se obrigação de estabelecer limites para cada grupo de gastos.

O balde dos gastos básicos
No primeiro balde, você deve colocar os recursos necessários para pagar os gastos de manutenção da sua vida — aluguel, condomínio, planos de saúde, seguros, alimentação, transporte, remédios, impostos, contas, manutenção da casa e do carro, entre outros.

Esse primeiro balde está relacionado a bem-estar e aos gastos básicos, abrangendo despesas necessárias e aquelas que beneficiam também a nossa saúde física e mental.

Gastos com qualidade de vida, como práticas esportivas, cursos, viagens e saídas com os amigos estão incluídos nesse primeiro balde. São as necessidades primárias que devem ter prioridade em nossa vida.

Não adianta tentar cuidar do futuro se o presente está desequilibrado, pois o desequilíbrio mina a necessária motivação para sustentar planos de longo prazo.

O balde dos investimentos
Somente quando os seus recebimentos forem suficientes para preencher o balde do bem-estar, você conseguirá partir para o segundo balde da teoria dos baldes, que está relacionado aos investimentos.

Engana-se quem pensa que poupar é cortar gastos. Na verdade, poupar é uma questão de equilíbrio e sustentabilidade. Por exemplo, se você estiver feliz com seus gastos atuais (primeiro balde), terá a sensação de ser rico. Se, ao mesmo tempo, você conseguir poupar o suficiente para alcançar seus objetivos no futuro, essa riqueza deixará de ser uma sensação para ser uma certeza na sua vida.

Com o planejamento inteligente e equilibrado, logo vai perceber que seus recebimentos serão suficientes para encher os dois primeiros baldes.

O balde do luxo
Se ainda houver sobras de dinheiro, surgirá então a oportunidade de gastar com o terceiro balde, aquele que você poderá se dar ao luxo de apreciar os gastos adicionais. É o balde do desfrute, para sair da rotina, se presentear e que você também precisa aproveitar. Dou a esse balde o nome de “balde do luxo”.

Você recebeu um prêmio, um bônus no seu trabalho, e está com tudo em dia? Por que não levar a pessoa que você ama para jantar em um restaurante especial, comprar uma joia, um presente, trocar de carro ou fazer uma viagem? Por que não investir mais no seu projeto para melhorá-lo? Por que não doar para uma causa, para uma instituição filantrópica, dar os 10% que você está devendo para a sua igreja?

Você decide e faz o que bem entender. A questão é que o luxo não é pecado —pecado é você desequilibrar aquilo que vai inviabilizar sua vida no futuro. Quer gastar com luxo? Não faça como a maioria, que infla ou inflaciona seus gastos básicos, não investe, e de repente, no fim do ano ao entrar na conta um bônus e o 13º salário dizem “Eu mereço!”, e aí vão direto para o luxo.

Muitas pessoas frustradas por não conseguirem uma vida bem planejada resolvem se presentear com luxos para aliviar a frustração. Este é um erro, pois luxos não são proibidos, mas devem servir como recompensa por resultados e equilíbrios alcançados.

Conclusão
Defina seu estilo de vida, trace um plano para a definição do valor mensal a ser poupado e busque constantemente a melhor alternativa de investimento. Entenda qual será a sua renda desejada na aposentadoria, corrija os investimentos pela inflação e reserve-se o direito ao luxo quando houver sobras.

Seguindo esse roteiro, seu plano de enriquecimento ficará muito mais próximo de ser concretizado do que você imagina. Quando essa teoria dos baldes se consolida em sua vida e você dá certeza às suas escolhas e construções, é possível avançar nessa teoria e inverter a ordem, passando até mesmo a priorizar os investimentos.

Sucesso em suas escolhas!
Fonte: BTG Pactual

O Benefício de Auxílio-Doença e tudo que você precisa saber para o seu requerimento

O auxílio-doença, também denominado de “benefício por incapacidade temporária”, é um benefício previdenciário devido ao participante que tiver algum problema de saúde que o torne total ou temporariamente incapaz de exercer suas atividades laborais habituais por mais de 15 dias.

O auxílio-doença é o benefício mais importante pago pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que objetiva proteger a incapacidade do indivíduo no trabalho. Para o seu devido recebimento, é necessário cumprir algumas exigências tais como:

    i) comprovação de Incapacidade Temporária, através de perícia médica realizada pelo INSS, onde se possa comprovar a impossibilidade física ou mental para o exercício de uma atividade profissional;
    ii) comprovação da “qualidade de segurado”, ou seja, se o indivíduo tem direito a receber um benefício do INSS; e
    iii) comprovação da carência de 12 meses de contribuição à Previdência Social para que faça jus ao recebimento do benefício previdenciário.

Atualmente, para o Postalis, apenas o Plano PostalPrev oferece o benefício de Auxílio-Doença para os seus participantes. O Postalis realiza a suplementação de um valor de benefício a partir do recebido pelo INSS, de forma que a renda global fique no mesmo patamar do último salário, quando em atividade laboral pelo período máximo de 2 (dois) anos, quando há a transformação do Benefício de Auxílio-Doença (BAD) em Benefício de Aposentadoria por Invalidez (BAI), segundo o regulamento do plano.

Em caso especial, para os participantes que se afastam das atividades laborais e já são aposentados no INSS será feito um cálculo hipotético, utilizando a mesma sistemática da Previdência Oficial, simulando o valor do benefício de auxílio-doença que o participante receberia do INSS, naquele período de afastamento, caso não fosse aposentado. Sendo assim, a suplementação será a diferença entre o valor do Salário de Contribuição (SC) para o plano e o valor do cálculo hipotético.


Números do nosso Instituto:
No histórico de concessões de Auxílio-Doença do Postalis, para os últimos dois anos (2020 e 2021), em média, foram concedidos em torno de 3.656 benefícios anuais.

Nos 6 primeiros meses de 2022 a folha de benefícios de Auxílio-Doença movimentou uma quantidade de 5.633 auxílios-doença com valor médio de benefício girando em torno de R$ 2.300 reais.

 

Como receber o benefício de Auxílio-Doença:
Para o pleno recebimento do auxílio no Postalis, alguns passos devem ser tomados:
  • Para participantes ativos: realizar perícia médica no INSS e obter a Carta de Concessão bem como o Comunicado de Decisão, que informa o período de duração do benefício no INSS, que validam o recebimento do auxílio-doença pela Previdência Social, além de preencher o formulário interno do Instituto e entregar toda a documentação necessária.
Para participantes que já são aposentados no INSS: será emitida pelo RH dos Correios uma portaria ou despacho com as devidas informações do afastamento. Além desse documento, faz-se necessária a apresentação do(s) atestado(s) que contemple(m) todo o período do afastamento, o preenchimento do formulário interno e a entrega de toda a documentação necessária.

Agendamento da perícia médica do INSS:

    1) Realização do agendamento de perícia do INSS, através do número 135, pelo aplicativo ou pelo site “Meu INSS” (https://meu.inss.gov.br/#/login);
    2) Comparecimento à unidade do INSS escolhida para realização da perícia. Em casos excepcionais, a mesma pode ser realizada na residência do indivíduo ou em hospital designado. Na impossibilidade de presença no dia agendado, deve-se remarcar a perícia em até três dias antes da data agendada;
    3) Documentos necessários para solicitação do benefício de auxílio-doença:
  • Documento de identificação oficial com foto e número do CPF;
Carteira de Trabalho e Previdência Social, ou seja, a Carteira Profissional;
Carnês de contribuição ou outros documentos que comprovem pagamento ao INSS;
No caso dos elegíveis empregados, ou seja, os que estão aptos ao recebimento do benefício pelo INSS, a declaração assinada pelo empregador, informando a data do último dia trabalhado do colaborador;
documentos comprovando o tratamento médico (atestados, exames, relatórios médicos, receitas médicas, etc);
  • Comunicação de acidente de trabalho (CAT), se for o caso;

Após a perícia realizada, em caso de constatação da incapacidade do indivíduo, o INSS concederá a Carta de Concessão para recebimento do benefício de Auxílio-Doença pela Previdência Social, bem como o Comunicado de Decisão.

O empregado incapacitado começará a receber o benefício do auxílio-doença a partir do 16º dia de afastamento, sendo os primeiros 15 dias de responsabilidade do empregador. Vale observar que apenas estará garantido dessa forma se o requerimento do auxílio-doença se der no prazo máximo de 30 dias do afastamento do trabalho.

Como requerer o benefício de Auxílio-Doença no Postalis:
De forma a agilizar o requerimento da sua suplementação de Auxílio-Doença junto ao Postalis, você deve seguir os seguintes passos:
• Vá ao site do Postalis (http://www.postalis.org.br/) e acesse o Postalis Online;
• Informe a sua matrícula e CPF e clique em “Entrar”;
• Informe sua senha de 6 dígitos e clique em “Entrar”;
• No menu principal vá em “Solicitar Auxílio-Doença” e depois clique em “BAD -Benefício de Auxílio-Doença”;
• Leia atentamente as orientações dadas, confira o seu número de celular, que aparece no canto superior esquerdo, e se você já possui TODOS os documentos listados necessários para o requerimento do benefício e, após isso, clique em “Entendi”;
• Na tela “Solicitação de Benefício de Auxílio-Doença”, confira seus dados bancários e, caso tudo certo, clique na caixa “Declaro que os meus dados bancários estão atualizados”;
• Em seguida, na mesma tela, marque a sua situação no INSS, se já é aposentado e afastado da patrocinadora por motivo de saúde ou clique em “Auxílio-Doença”. Preencha os campos com os dados do benefício. Em caso de dúvidas, clique nos pontos de interrogação ao lado de cada caixinha;
• Ainda na mesma tela, seleciona a espécie do benefício, “Auxílio-Doença Previdenciário” ou “Auxílio-Doença Acidentário”;
• Informe logo abaixo se o benefício foi concedido judicialmente ou não;
• Defina a sua opção de contribuição durante o período de afastamento (“Manutenção” ou “Suspensão”). A Opção de “Manutenção” garante todos os benefícios de risco previstos no Plano PostalPrev;
• Ao final da tela, anexe os documentos listados necessários, com atenção para que os documentos estejam no campo adequado e legíveis;
• Após anexar todos os documentos, clique em “Confirmar”;
• Se estiver com dúvidas e quiser conferir novamente se tudo foi feito corretamente, você pode clicar em “Voltar e Conferir” e/ou clique em “Confirmar” para seguir em frente;
• Para validação de todo o processo, você receberá pelo celular registrado um token de validação. Digite o código no local delimitado e clique em “Validar Token” e Pronto!

As informações a respeito do requerimento e o seu status são enviadas por e-mail ou para o número de celular cadastrado. Após o deferimento, o comunicado de concessão do benefício é disponibilizado no Postalis Online enquanto o contracheque será disponibilizado próximo à data do pagamento e poderá ser emitido no autoatendimento, através do acesso ao Postalis Online.

Para esclarecer outras dúvidas, você pode verificar o vídeo do passo-a-passo acima em: https://www.youtube.com/watch?v=jvQGY70zW0c&t=31s.
Confira o nosso canal de educação financeira e previdenciária, o “Universo Postalis”, no link abaixo e fique sempre informado sobre os diversos temas que selecionamos para você! https://www.postalis.org.br/universopostalis/.