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Como quitar a dívida acumulada do cartão de crédito?

Veja dicas de como pagar essa dívida e não voltar a se endividar 

O cartão de crédito é responsável por grande parte da inadimplência atualmente. Quando bem utilizado, pode ser um importante aliado financeiro. No entanto, quando por algum deslize as contas fogem do controle a dívida acumulada do cartão só aumenta.

Se esse é o seu caso, confira 3 dicas práticas de como solucionar essa situação e contar novamente com crédito, quando precisar.

Tem dívidas em um ou mais cartões de crédito? Gastou mais do que devia ou precisou resolver uma emergência? Não se preocupe. Saiba agora como sair do vermelho.

1 – Não faça novas dívidas

Ter um cartão com limite disponível é realmente tentador. Mas é preciso lembrar que um dia a conta vem… e que os juros cobrados não são tão baratos assim.

Se já existe uma dívida acumulada no cartão, o melhor a se fazer é liquidar seu pagamento. E uma das formas para evitar que o saldo devedor aumente é não utilizar o cartão novamente, durante este período.

Ao efetuar o pagamento mínimo da fatura, o crédito rotativo é acionado. Por esse motivo, mesmo que não haja novos gastos, automaticamente a dívida já será maior que original. Isso ocorre porque o banco entende que emprestou o valor por um período diferente do esperado e não o recebeu em sua integralidade. Ou seja, sobre os dias e o valor adicional são cobrados juros. A taxa média pode variar de 10% a até 20% ao mês.

Assim, uma pequena dívida pode se tornar uma verdadeira bola de neve, se não forem tomados os devidos cuidados. Portanto, a dica é simples: nessa situação, não utilize o cartão de crédito.

2 – Pague um valor acima do valor mínimo

Se você não tem o valor total, mas pode pagar um pouco acima do valor mínimo da fatura, faça essa opção. Embora as novas regras do crédito rotativo só permitam a sua utilização por 30 dias, lembre-se de que a dívida irá aumentar.

Procure saber quais são as opções de renegociação da dívida que a operadora de crédito oferece. Entre as mais comuns está também a do parcelamento do valor total da fatura. No entanto, mais uma vez, é preciso ficar atento às taxas de juros cobradas. Quanto maior o prazo para quitação, maior os juros cobrados, afinal os impostos são compostos, ou seja, vão acumulando com o passar o tempo.

Para reduzir o risco de não receber o valor emprestado, o banco oferece algumas alternativas. Ao avaliar as propostas considere aquilo que efetivamente caberá no seu bolso. Isso pode evitar uma nova dívida da dívida.

Sobrou um dinheiro no final do mês? Então não pense duas vezes. Aproveite para pagar a dívida acumulada do cartão de crédito. Acredite: sua saúde financeira agradecerá.

3 – Troque a dívida do cartão por outra mais barata

Fazer um empréstimo para quitar o cartão de crédito é viável? Depende. Se você conseguir trocar uma dívida mais cara, por uma mais barata sim. Os juros do empréstimo pessoal giram em torno de 5% a 8% ao mês. Algumas modalidades como o empréstimo consignado têm taxas abaixo de 3% ao mês.

O valor do empréstimo deve ser utilizado para quitar a dívida acumulada do cartão. Com isso, você irá assumir uma nova parcela mensal. Por isso é importante, mais uma vez, solicitar apenas o crédito necessário.

Com o dinheiro disponível, entre em contato com a operadora de crédito para pagar à vista. Em muitos casos, em função da forma de pagamento são concedidos descontos que podem chegar a até 20% do valor da dívida total.

Emergências ou urgências pode acontecer, mas se ocorrem com frequência o melhor a se fazer é rever sua relação com o dinheiro.

Um exercício simples mas que pode ajudar nessa missão é fazer um planejamento financeiro básico. Controlar as finanças com a ajuda de um gerenciador financeiro também pode facilitar a vida. Lidar com o dinheiro exige primeiro conhecer seus ganhos e gastos. Depois é preciso ter disciplina para equilibrar esse balanço.

O que faz com que o cartão de crédito se torne um vilão é justamente sua má gestão. Gastar acima do limite ou da sua capacidade financeira pode comprometer o orçamento pessoal ou familiar rapidamente. O cuidado está em cuidar do crédito e do dinheiro disponível. Acredite: é melhor cuidar, do que remediar. E quando o assunto é finanças, isso pode significar ter uma saúde financeira mais estável.

FONTE: Meu Organizze

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